quarta-feira, 24 de abril de 2019

Chrono Trigger eleito o melhor jogo lançado entre 1989 e 2019 pelos japoneses



Chrono Trigger da actual Square Enix é um sensacional JRPG que perdura na memória de todos os que o jogaram e foi eleito como um dos melhores jogos de sempre pelos Japoneses.

A Famitsu perguntou aos seus leitores qual o melhor jogo lançado entre janeiro de 1989 e abril 2019 e a resposta foi Chrono Trigger.

O título da Square Enix foi anunciado pela Famitsu como o grande vencedor de uma votação que contou com mais de 7,000 pessoas.

Lançado originalmente na SNES em 1995, Chrono Trigger é um JRPG cujo sistema de combates e o enredo, que envolve viagens no tempo, fascinou a mente dos jogadores que embarcaram nesta jornada.

Em segundo lugar ficou o igualmente impressionante The Legend of Zelda: Breath of the Wild, o título da Nintendo que transformou radicalmente a icônica série e nos entregou um dos mais memoráveis jogos desta geração.

O terceiro lugar é provavelmente a maior surpresa e um atestado do quanto impressionou os jogadores - NieR: Automata, também da Square Enix, que em 2017 fascinou os jogadores e nos entregou um título verdadeiramente excêntrico e singular.

A lista completa será partilhada na próxima edição da Famitsu.

Via: Eurogamer

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Jogador registra novo recorde finalizando primeiro mapa de Doom em tempo insano




















O speedrunner norte-americano conhecido como 4shockblast quebrou um novo recorde jogando o E1M1: Hangar do primeiro Doom, lançado em 1993.

Seu feito consiste em terminar o primeiro mapa do game em 8 segundos. O último recorde do gênero havia sido registrado há mais de 20 anos, quando o jogador Thomas "Panter" Pilger finalizou o mesmo level em 9 segundos.



Vale lembrar que a comunidade de speedruns possui várias modalidades, e terminar cada um dos mapas em tempo recorde é uma delas.

Essa run em específico se chama Ultra Violence Speed, o que significa que os jogadores precisam terminar o mapa o mais rápido possível na dificuldade Ultra Violence, o que abre pouquíssima margem para erros.

Via: The Enemy

quarta-feira, 3 de abril de 2019

John Romero junta-se à Paradox para um novo jogo de estratégia





















O co-criador de DOOM, John Romero, anunciou que o seu estúdio está a trabalhar num novo título de estratégia em conjunto com a produtora Paradox Interactive, que devem conhecer do popular Cities: Skylines e muitos outros títulos.

Pode parecer uma mudança radical de género, mas recordo que o seu estúdio Romero Games, conta com presença da sua esposa Brenda Romero, que tem um grande historial de jogos de estratégia, incluindo a grande responsabilidade do clássico Jagged Alliance 2.

Apesar de ambos possuírem um passado rico nesta área, ultimamente a família Romero não teve grande oportunidade para trabalhar em grandes projectos. Trabalham essencialmente com jogos para dispositivos móveis e têm, em paralelo, alguns trabalhos em jogos clássicos como é o caso de Sigil.

Este projecto com a parceria da Paradox vem abrir novas portas e será interessante o que ambos conseguem produzir em conjunto. Segundo Romero, mais detalhes deste misterioso projecto só chegará durante a E3.

Via: WASD

segunda-feira, 1 de abril de 2019

SEGA revela detalhes do Mega Drive Mini

Há praticamente um ano a SEGA revelou que estava voltando ao mercado de hardware e embora isso não significasse a criação de um Dreamcast 2 ou algo parecido, muita gente ficou empolgada com a ideia da empresa de, seguindo os passos da sua outrora rival Nintendo, lançar uma miniatura do Mega Drive.



Eis que depois de uma longa espera, eles divulgaram vários detalhes sobre o console que terá apenas 55% do tamanho do Model 1 e no geral podemos dizer que o aparelhinho é bem mais promissor do que muitos imaginaram. A começar por aqueles que estão trabalhando na sua criação. Se inicialmente tal tarefa ficaria a cargo da AtGames, empresa esta conhecida pelo criticado SEGA Genesis

Flashback lançado em 2017, agora sabemos que a responsável será a M2, mesma companhia que adaptou muito bem diversos clássicos que apareceram nos selos SEGA AGES e SEGA 3D Classics Collection.


Outra boa notícia é que não teremos que esperar (muito) para colocarmos as mãos no Mega Drive Mini, já que o seu lançamento foi marcado para o dia 29 de setembro, com o seu preço tendo sido fixado em US$ 79,99. O valor pode parecer um pouco alto, mas temos que lembrar que ele é exatamente igual ao que foi cobrado pelo Super NES Classic Edition e que o videogame da SEGA também virá com dois controles.


E por falar em controles, aqui cabe uma reclamação. Ao contrário do que os japoneses receberão ao adquirirem o Mega Drive Mini, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos a miniatura virá com controles com apenas três botões, igual aquele modelo que acompanhava o videogame nos seus primeiros anos de vida. É uma pena, pois o controle com seis botões era muito melhor e como a entrada do videogame será USB, nem poderemos utilizar um controle original do Mega Drive.

Já em relação aos jogos, por enquanto só temos a comemorar. Apesar da SEGA só ter divulgado 10 dos 40 títulos que virão na memória das versões americana e europeia do console, a lista inicial é surpreendentemente boa. Confira:

  • Altered Beast
  • Castlevania: Bloodlines
  • Comix Zone
  • Dr. Robotnik’s Mean Bean Machine
  • Ecco the Dolphin
  • Gunstar Heroes
  • Shining Force
  • Sonic the Hedgehog
  • Space Harrier 2
  • ToeJam & Earl

Desses acredito que o maior destaque seja o Castlevania: Bloodlines. Até hoje exclusivo do Mega Drive, esse título acabou se tornando extremamente raro e será muito bom ter a oportunidade de jogá-lo novamente de maneira legal. Além disso, a sua disponibilização no videogame fez aumentar a minha expectativa por tal jogo estar presente na Castlevania Anniversary Collection, o que faria ele se tornar ainda mais acessível ao grande público.

Sendo ligado a TV por um cabo HDMI e alcançado uma resolução 720p, o Mega Drive Mini tem tudo para se tornar um grande sucesso de vendas, mas o que não sabemos ainda é como funcionará o seu hardware. O mais provável é que os jogos rodem por emulação, o que particularmente não vejo como grande problema principalmente pelo envolvimento da M2. Contudo, isso evidentemente só vale para o caso do trabalho feito não ser tão ruim quanto o que a Sony entregou com o seu PlayStation Mini.

Via: Meio Bit

Disney irá reviver a Lucasfilm Games




















Após a aquisição da Lucasfilm pela Disney em 2012, um de seus primeiros atos foi fechar a divisão de desenvolvimento de games da empresa - a lendária LucasArts. Embora a Electronic Arts tenha ficado com a licença de Star Wars para os games desde aquela época, o fato de a editora ter lançado apenas dois títulos em seis anos levou muitos a acreditar que a Disney estava insatisfeita com forma que a EA estava lidando com a licença. Esse argumento ficou muito mais forte hoje, pois parece que a Disney está querendo reviver a Lucasfilm Games - a precursora da LucasArts.

Nos últimos dias, a Disney publicou descrições de empregos para vários cargos, todos especificamente para trabalhar na "Lucasfilm Games". Estes empregos incluem produtores, coordenadores de marketing, diretores de arte e outros papéis importantes. Parece até que haverá um ramo separado para os territórios Asiáticos.

De acordo com as postagens, a Lucasfilm Games estará trabalhando em "produtos interativos" baseados em Star Wars ou outras IPs da Lucasfilm, para "todas as plataformas digitais". Isso inclui PC, Mac, todos os consoles atuais, celulares e dispositivos AR/VR.

Embora a listagem para o papel de Produtor apenas especifique que o estúdio estará trabalhando em "produtos interativos", a descrição do trabalho para o Coordenador de Arte da Marca exige especificamente "experiência e conhecimento das melhores práticas na indústria de jogos" - na verdade, também pede que os candidatos tenham de preferência uma "paixão por games". Eles também irão precisar "manter um conhecimento atualizado da indústria digital e de games".

Você pode conferir a postagem completas de empregos da Lucasfilm Games no site Disney Careers, se estiver interessado. Embora nada disso indique que a Disney irá retirar a licença de Star Wars da EA, é provável que a Disney comece a desenvolver seus próprios games internamente - pelo menos para Star Wars, Indiana Jones ou outras propriedades da Lucasfilm. Estou cruzando os dedos para uma sequência de Loom.

A LucasArts interrompeu todo o desenvolvimento interno por volta de 2013, embora o nome tenha sido mantido como licenciador - o que possivelmente explica porque este novo estúdio irá se chamar Lucasfilm Games, o nome pelo qual a LucasArts era conhecida entre 1982-1990. The Secret of Monkey Island foi um dos últimos jogos a ser lançado sob o antigo nome. Enquanto isso, a EA ainda está lançando jogos de Star Wars - ao menos quando não está os cancelando.

Via: PCGamesN