Já imaginou como seria o Mario, sucesso da Nintendo, se ele fosse um jogo
criado para o Atari? Um usuário do fórum AtariAge pensou nisso e
decidiu recriar o game clássico para o console. Com o nome de Super
Mario Clone World, o jogo é mostrado em um vídeo que mostra como o fã
acredita que seria o encanador na versão para Atari.
As imagens são chapadas, simples e básicas. Os
blocos não se diferenciam muito uns dos outros e até alguns bugs
atrapalham a vida do jogador. Mas, mesmo assim, é possível reconhecer
todo o cenário e personagens do game. E talvez até dê para imaginar que
seria legal jogar
um game desses naquela época. Parece até melhor que outros jogos da
Atari, como o famoso E.T., considerado um dos culpados pela falência da
empresa.
O criador do vídeo pretende fazer o game completo para Atari e disponibilizá-lo na web. Até lá, você pode ter um gostinho de como seria o game do bigodudo.
A idéia gerou um vídeo, mas usuário do fórum quer criar o jogo completo e disponibilizar na web:
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Nintendo anuncia o fim da revista Nintendo Power após 24 anos
A Nintendo Power irá encerrar suas atividades nos Estados Unidos em dezembro deste ano. Os rumores que estavam sendo comentados esta semana se tornou verdade com um anúncio oficial da Nintendo.
A Nintendo Power é uma das revistas mais consagradas sobre games, tendo sua primeira publicão em Julho de 1988, que tinha como matéria principal o jogo Super Mario Bros. 2. A revista era feita pela própria Nintendo, até a edição 222, que passou a ser licenciada pela Future, em 2007.
Alguns tweets foram publicados na rede social por pessoas da Nintendo Power. O Editor Executivo Chris Hoffman postou: “Triste ver a despedida”, enquanto Phil Theobald, escritor da revista, escreveu: “Algo muito especial planejado para a edição final”. Os posts, aparentemente, foram retirados do ar pouco depois.
A Nintendo também comentou que não pretende continuar a revista com uma nova editora e que não tem nada a mais para anunciar no momento.
Via: Bonus Stage
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
NeoGeo X Gold é a nova versão do NeoGeo
Para comemorar os 20 anos de lançamento do NeoGeo AES teremos uma versão portátil, que vai se chamar NeoGeo X Gold e é oficialmente licenciado pela SNK Playmore.
O portátil possui uma tela de 4,3 polegadas, saída de áudio e vídeo, saída de fone de ouvido, 2GB de memória interna e slot para cartão SD.
O NeoGeo X Gold vai vir com 20 jogos na memória, todos foram licenciado pela SNK. A lista de jogos é a seguinte: 3 Count Bout, Art of Fighting II, Alpha Mission II, Baseball Stars II, Cyber Lip, Fatal Fury, Fatal Fury Special, King of Monsters, Last Resort, League Bowling, Magical Lord, Metal Slug, Mutation Nation, Nam-1975, Puzzled, Real Bout - Fatal Fury Special, Samurai Shodown II, The King of Fighters '95, Super Sidekicks, World Heroes Perfect.
O NeoGeo X Gold vêm junto com o NeoGeo X Station que é um dock para se ligar o portátil na televião através de HDMI ou cabo A/V, e o NeoGeo X Joystick que é uma réplica do joystick do Neo Geo. Com isso será possível ter uma experiência bem próxima a se jogar no NeoGeo original.
O NeoGeo X Gold será lançado em 6 de dezembro, e vai custar US$ 199,99. Com certeza o preço será um problema para muita gente, exatamente como era com o NeoGeo original, afinal mesmo vindo com 20 jogos ele custa o mesmo que um portátil da geração atual.
Via: Jogorama
JogoBox, um programa para quem ama games antigos
Acho que ninguém em sã consciência afirmaria que o PC não é uma excelente plataforma para games, inclusive nos permitindo jogarmos títulos bem antigos, ao contrário do que vemos com a mudança de gerações de consoles. Porém, nem sempre é muito fácil fazer funcionar aquele jogo originalmente criado para DOS ou versões mais antigas do Windows.
Para facilitar essa tarefa foram desenvolvidos programas como o DOSBox ou o ScummVM, mas se você não quer se preocupar com o que terá que configurar, gosta de jogos antigos e ainda por cima gratuitos, precisa conhecer um sistema de distribuição recém lançado, o JogoBox.
Funcionando de maneira semelhante ao Steam, após fazer a sua instalação você terá uma série de games a sua disposição, com a diferença de serem todos distribuídos gratuitamente e ao clicar em play no jogo escolhido, o download será feito e você já poderá se divertir, sem a necessidade de configurações.
No catálogo temos uma grande quantidade de jogos independentes, além de vários clássicos, como The Lost Viking, Lemmings e Command & Conquer: Red Alert. Os criadores utilizam o questionável conceito de abandonware para escolher quais títulos serão disponibilizados no programa e alegam terem obtido autorização de alguns desenvolvedores para utilizarem tais games, ou seja, é provável que muita coisa desapareça do JogoBox com o passar do tempo e as reclamações de alguns detentores dos direitos autorais.
De qualquer forma, é uma ideia interessante e pode conquistar admiradores, mas que acima de tudo, pode ajudar a manter viva a história do games.
Via: Meio Bit Games
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Conheçam o trabalho do artista Julien Bazinet
O artista Julien Bazinet gosta de Donkey Kong. Ele gosta de outras coisas também, como Doctor Who, Aliens e Vila Sésamo. E quando você nasce com a habilidade de criar imagens tão impressionantes quanto as feitas pelas mãos de Bazinet, bem, não há nada que a humanidade possa fazer para impedir você de misturar todos esses universos com o de Donkey Kong.
O resultado é incrível, principalmente se você considerar toda a aura bizarra em torno dos personagens da Vila Sésamo. Veja mais criações de Bazinet no seu site pessoal.
Via: Kotaku BR
1979: o ano em que a Nintendo lançou um aspirador de pó
Como você já deve saber, a Nintendo nem sempre fez videogames. Antes do amanhecer da era do entretenimento caseiro, a empresa fez de tudo, desde medidores de compatibilidade amorosa, Legos falsos e galerias de tiro. Mas Você sabe que, dentre todas essas coisas, a Nintendo também fez um aspirador de pó?
É ele que você vê acima – o Nintendo Chiritorie. Lançado em 1979 (então, na verdade, depois que a era “videogame” da empresa já tinha começado), ele não era um eletrodoméstico comum. Com o objetivo de ser único e divertido, ele parecia um Roomba que não era tão inteligente (ou caro) quanto os aspiradores de pó robô de hoje em dia.
Ele era movido a controle remoto e era minúsculo, com apenas 16cm de comprimento. Ele também era praticamente inútil, já que, com esse tamanho, não só tinha muito pouca potência, mas também era muito lento. Levaria dias para limpar a sua casa com ele.
Ainda assim, não é isso que importa. Ele nunca foi feito para ser um aspirador de pó “sério”. O Chiritorie é quase um brinquedo, um produto para os amantes de gadgets, o que é embasado pelo fato de que a Nintendo incluiu alguns adesivos muito fofos para que você pudesse personalizá-lo.
Apesar de ele praticamente não ter vendido nada, o que fez dele um item de colecionador, esse aparelho foi lembrado pela própria Nintendo em Wario Ware Inc., de 2003, no Game Boy Advance, em um dos seus minigames.
Via: Kotaku BR
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Vinte anos depois, Master System e Mega Drive vendem 150 mil unidades por ano no Brasil
Qual é o videogame mais vendido no Brasil: Xbox 360? PlayStation 3? Quem sabe o PlayStation 2? Nada disso. Mesmo com mais de duas décadas de idade, o Master System, da Sega, ainda é campeão de popularidade por estas bandas. Entre Master System e Mega Drive são vendidas cerca de 150 mil unidades todos os anos.
Os méritos de uma vida tão longa em grande parte são da Tectoy, não por acaso a mais antiga parceira da Sega fora do Brasil. Desde setembro de 1989, quando o Master System chegou ao Brasil, e desde novembro de 1990, data da chegada do Mega Drive, foram mais de 45 “relançamentos” dos consoles. Das mais variadas formas possíveis.
Atualmente estão à venda no país uma versão portátil do Master System, por R$ 69, e outra com o console e 132 jogos na memória por R$ 169. Já o Mega Drive, também em versão portátil e com 20 jogos na memória, custa R$ 149. “Nenhum videogame vende mais no Brasil”, crava Stefano Arnhold, presidente do conselho da Tectoy.
Sim, os slots para cartuchos já se foram há muito tempo, mas ainda assim a Tectoy segue pagando à Sega e às third parties, como Namco e Taito, os royalties pelos jogos inclusos na memória. “Os executivos que acompanharam a trajetória de sucesso da Sega no Brasil, em sua maioria, já estão em posições honorárias”, conta Arnhold. “Os mais novos ouvem essa história e ficam impressionados”, completa.
O segredo do sucesso
Mas, afinal, será que apenas o preço acessível é suficiente para explicar o sucesso dos velhos consoles da Sega no Brasil? Para Arnhold a justificativa vai além: “Os pais que decidem a compra do primeiro videogame do filho têm uma ligação emocional muito forte com a marca. Master System e Mega são escolhas naturais”.
Se antigamente a diferença entre 8 e 16 bits era enorme – quem viveu aqueles tempos sabe -, hoje tal abismo não é mais percebido pelo consumidor. Logo, um Master System com 132 games na memória à venda por R$ 179 soa como uma alternativa barata e de vida longa para o pai que quer introduzir seu filho no mundo dos videogames.
“Hoje a faixa etária de quem ganha o primeiro videogame diminuiu muito”, explica Arnhold. “Não faz sentido dar um PlayStation 3 ou um Xbox 360 para uma criança de cinco anos”, diz o executivo.
Para concluir, Arnhold descartou a possibilidade de relançar algum outro antigo console da Sega, como o Saturn ou mesmo o saudoso Dreamcast: “Os custos com a engenharia reversa seriam muito altos. Não compensa”.
Em suma, tanto o Master System quanto o Mega Drive ainda terão uma longa vida no mercado brasileiro.
Números do Master System e Mega Drive no Brasil
• 150 mil unidades vendidas por ano entre os dois consoles
• Base instalada: 5 milhões de Master System; 3 milhões de Mega Drive
• 60 milhões de jogos vendidos, entre cartuchos e inclusos na memória
• 45 relançamentos, incluindo versões portáteis
Via: UOL Jogos
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