sexta-feira, 13 de novembro de 2015

10 curiosidades bacanas do mundo dos games

Em se tratando de curiosidades bacanas do mundo dos games, com toda certeza há inúmeros jogos que nos marcaram por algum motivo: sejam os gráficos, trilha sonora, o desafio, entre outros.

Geralmente, os jogos de sucesso nos marcam porque eles reúnem vários conceitos consolidados que, muito frequentemente, foram criados há vários anos atrás.

Por este motivo, gostaríamos de mostrar pra vocês alguns jogos que foram os pioneiros em seus respectivos conceitos. Viaje no tempo com a gente!


Powerups


Todos estamos acostumados com os powerups, que são aqueles itens espalhados pelo jogo, e que geralmente nos dão poderes extras para facilitar nossa jornada. E o primeiro a trazer esta novidade foi o famoso Pac Man da Namco.

Cada fase tinha quatro power ups (um em cada canto) que tornavam os fantasmas vulneráveis, por alguns segundos, ao ataque do Pac Man.



Fase de bônus

 

 

Muitos jogadores já tiveram a oportunidade de destruir um carro inteiro com socos e pontapés no Street Fighter, ou de quebrar pedaços de madeira no Mortal Kombat. Estes são alguns exemplos de fases de bônus, que são aquelas que você precisa cumprir determinado objetivo para ganhar pontos extras, sem o risco de perdas vidas.

Novamente, a Namco foi a pioneira com o Rally-X, um jogo que você controlava um carrinho, e tinha como objetivo coletar todas as bandeirinhas espalhadas por um labirinto, enquanto fugia de outros carrinhos que te perseguiam e atrapalhar seu objetivo. Como único recurso, você podia soltar uma fumaça que os paralisava por alguns segundos.

Nas suas fases de bônus, você tinha um tempo limitado para coletar todas bandeiras do mapa e ganhar pontos extras, sem se preocupar com perseguidores, pois eles ficavam parados e inofensivos.



Radar



Você consegue imaginar jogos como GTA, Need for Speed e vários jogos de tiro em primeira pessoa, sem aquele velho radar pra ajudar a navegar pelo mapa? Pois é, o mesmo Rally-X que teve a primeira fase de bônus dos games também foi o primeiro a ter um mini mapa para ajudar o jogador a se guiar e poder cumprir seu objetivo.



Beat´em Up

 


Quem não jogou pelo menos um jogo de pancadaria, daqueles que você tem trocar socos e pontapés com uma multidão de inimigos em cada fase e que geralmente no final de cada se enfrenta um chefão?

Quando se pensa no estilo Beat´em Up, facilmente vem à cabeça jogos como Final Fight, Double Dragon e Streets of Rage, mas o primeiro jogo de pancadaria foi o Kung Fu Master da Data East, em 1984. Ele foi inspirado eu um filme de Jackie Chan chamado Detonando em Barcelona.

Muitos socos e chutes eram necessário não só para chegar ao chefe de cada fase, como para vencê-lo e passar para a próxima.



Mundo aberto




Quantas horas de sua vida você passou em vários jogos de mundo aberto como GTA, The Witcher e até hoje de corrida que já usaram a mesma idéia, como o Burnout Paradise? Muitas horas, provavelmente. E o primeiro jogo de mundo aberto da história chama-se Elite.

Foi desenvolvido por uma empresa chamada Acorsoft, em 1984. Vários computadores pessoais da época como Apple II, Commodore 64 e MSX receberam versões deste fantástico jogo. Com sua nave solitária, e com pouco dinheiro a princípio, você pode explorar vários sistemas solares e seus respectivos planetas livremente.


Barra de vida



Todo mundo sabe o quanto é duro ser atingido uma única vez e perder uma vida preciosa. Em 1984, a Namco tornou a vida dos jogadores mais fácil com o Dragon Buster, o primeiro jogo a ter barra de vida. Era um jogo de plataforma, no qual um bravo cavaleiro, com sua poderosa espada, enfrentava inúmeros inimigos, e tinha como missão resgatar a inocente princesa (este é um dos roteiros mais recorrentes do mundo dos games).



Código secreto



Quem nunca ficou feliz ao inserir algum código secreto e ganhar, por exemplo, algumas vidas adicionais para conseguir finalizar aquele jogo mais difícil? Em 1986, ao portar para o NES um sucesso dos arcades chamado Gradius, a Konami fez a estréia do mais famoso código secreto (conhecido também como “Konami Code”) da história dos video-games, o qual era inserido na tela de apresentação do jogo com os seguintes comandos: cima, cima, baixo, baixo, esquerda,direita, esquerda, direita, B, A. Usando este código, ao iniciar o jogo, o número de vidas era mudado de três para trinta, tornando a missão muito mais fácil.



Super meter



Quem, atualmente, consegue imaginar jogos de luta como Street Fighter e Mortal Kombat, sem aquele barra adicional no canto inferior da tela, que vai enchendo aos poucos, e que te dá poderes extras (como EX Moves, X-Ray Moves, etc) ? Em 1993, a SNK teve a excelente ideia de trazer uma super meter pela primeira vez no, até então desconhecido, Samurai Shodown, À medida que sofria golpes do adversário, a barra ia enchendo aos poucos, e uma vez cheia, fazia com que seus ataques fossem mais poderosos, permitindo que rounds considerados perdidos, pudessem ser revertidos.



Easter egg



Todo bom jogador sabe o quanto é bacana encontrar um easter egg sutil dentro de um jogo, que nada mais é que algum elemento encaixado no jogo, propositalmente pelos desenvolvedores, e que pode nos trazer, por exemplo, uma referência a outro jogo, mostrar alguma tipo de informação inesperada, entre outros. Um jogo chamado Adventure, lançado para o console Atari 2600, trouxe o primeiro easter egg da história dos games: havia uma surpresa escondida, na qual era exibido o nome do criador do jogo, um programador chamado Warren Robinett (sim, naquela época tínhamos jogados criados do início ao fim por apenas uma pessoa).



Sangue





Antes do sangrento Mortal Kombat surgir nos arcades e atingir o sucesso estrondoso que todos conhecemos, em 1986 um jogo de arcade chamado Chiller foi lançado, e este foi o primeiro jogo da história a jorrar sangue na tela. Com uma pistola, o jogador deveria atingir vários prisioneiros espalhados em aparelhos de tortura, tudo isso com um tempo limitado. Infelizmente, o jogo tinha uma qualidade duvidosa, mas o seu pioneirismo foi essencial para o surgimento futuro de vários jogos nos quais o sangue foi o responsável por elevar o realismo dos games para outro nível.

Via: MeuPS4


segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Dragon’s Lair de 1983 pode virar filme, através de uma nova campanha no Kickstarter

Dragons-lair

Em toda a sua vida gamer, é praticamente certo que já passou por aqueles momentos que te “pegam de surpresa” denominados: quick time events. Imagine um game que seja apenas nesse formato de gameplay, agora imagine que seu visual se assemelha a uma animação estilo Disney, e por fim, imagine ele acontecendo em uma máquina de arcade perto da sua casa. Pois é, esse é Dragon’s Lair.

Além de algo inovador, era notório que em meio a tantos games parecidos rodando em máquinas arcades de 1983,  Dragon’s Lair chamava muito a atenção. “Como jogar essa animação?”, era a pergunta. Dai você via que não era só a aparência que era extremamente diferente dos demais games, mas o formato de gameplay também. Um daqueles jogos roubadores de fichas que recebeu uma segunda versão pra arcades seguindo a mesma linha de gameplay, Dragon’s Lair II, e outros portes como a terrível versão de NES (confira os gameplays e tire suas próprias conclusões).

Os criadores do game Don Bluth e Gary Goldman estão querendo ressuscitar a franquia mas em forma exclusiva de animação, o que não é muito diferente do que se via nos arcades. O projeto está no Kickstarter, até o presente momento, arrecadou menos da metade do que os criadores pediram.  

Veja abaixo um vídeo falando do projeto e, quem sabe, você não se convença a ajudar na campanha.



Via: Kickstarter

Protótipo do PlayStation que a Sony fez para a Nintendo é real e funciona - veja imagens e vídeo



Em julho deste ano, um antigo mito do mundo do vídeo game foi revivido na internet quando um usuário Imgur, Dan Diebold, afirmou ter em suas mãos um raríssimo protótipo do primeiro PlayStation, fabricado pela Sony para a Nintendo. Depois de muita polêmica e tweets mal interpretados, as imagens do aparelho foram desacreditadas e ele foi tido como falso. Hoje tivemos a confirmação do Engadget que o aparelho é, de fato, real e, como se isso não bastasse, ainda funciona.



Os repórteres do Engadget se encontraram com Dan Diebold e seu pai, Terry, em Hong Kong, onde os dois foram convidados para exibir a peça na Retro Game Expo que vai acontecer por lá. Depois de entrevistá-los para saber um pouco mais como o vídeo game foi parar em suas mãos, veio a parte interessante: os testes.





O console foi submetido até mesmo a um raio-X e inclusive desmontado, mas justamente a parte mais interessante do aparelho, o drive de CD, não está funcionando. Diebold acredita que, por se tratar de um protótipo, o problema seria no software incompleto, uma vez que o drive mecanicamente funciona e está recebendo energia.



Apesar de um pouco decepcionante, essa é uma peça que realmente faz parte da história do vídeo game e são boas notícias ela ter sido confirmada como autêntica. E pra quem ainda duvida, segue uma imagem de chips no PCB ostentando as logos da Sony e da Nintendo no mesmo componente:



Via: Adrenaline

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Feito no Brasil, "Duke Nukem 3D" de Mega Drive será lançado no exterior

Mesmo décadas após seu lançamento, o Mega Drive ainda tem um lugar especial no coração de muitos jogadores - especialmente no Brasil, onde suporte ao console continua até hoje graças à TecToy.

Isso levou a situações curiosas envolvendo a plataforma, que em 1998 recebeu um port do icônico jogo de tiro "Duke Nukem 3D" apenas no Brasil, sendo um exclusivo do país por quase duas décadas.
Agora, graças à empresa Piko Interactive, o clássico FPS será relançado para todo o mundo, após negociar os direitos de distribuição com a TecToy.

O jogo, que pode ser comprado no site oficial da Piko, pode ser comprado tanto como um cartucho avulso, por US$ 40, quanto como uma caixa completa, com direito a um manual de instruções colorido, saindo por US$ 55.

A Piko planeja distribuir o game por todo mundo, e será compatível com as diversas versões de Mega Drive (ou Genesis, como é conhecida nos EUA) disponíveis em diferentes regiões do planeta.
Não é a primeira vez que a produtora relança títulos curiosos de consoles clássicos: No ano passado, a Piko relançou o infame jogo bíblico "Noah's Ark 3D", que burlou o sistema de segurança dos cartuchos do Super Nintendo.

Port era exclusivo do Brasil por quase 20 anos

Via: UOL Jogos