segunda-feira, 26 de junho de 2017

Com 21 jogos, Nintendo anuncia Super NES Classic




















Depois de tantos rumores, a Nintendo finalmente anunciou a versão classic (ou mini) do Super Nintendo, com 21 jogos. Chega às lojas norte-americanas e européias no dia 29 de Setembro por 80 dólares.

Assim como o NES Classic Edition – que esgotou rapidamente logo após seu lançamento – terá conexão HDMI, incluiu também cabo HDMI, cabo de energia e 2 controles SNES, e será lançado em dois modelos diferentes – veja a galeria de imagens abaixo.

O Classic SNES também tem uma excelente lista de jogos, mas o jogo que chama a atenção é Star Fox 2, título que nunca foi lançado. Porém, de acordo com a Nintendo, para jogá-lo será necessário terminar a primeira fase do primeiro Star Fox como uma forma de desbloquear o título na lista completa. Outros jogos que se destacam são Final Fantasy III (a versão americana de Final Fantasy VI), Earthbound, F-ZERO e Super Metroid. E claro, Super Mario World (convenhamos, não poderia faltar).

Veja a lista completa dos jogos:
  • Contra III: The Alien Wars™
  • Donkey Kong Country™
  • EarthBound™
  • Final Fantasy III
  • F-ZERO™
  • Kirby™ Super Star
  • Kirby’s Dream Course™
  • The Legend of Zelda™: A Link to the Past™
  • Mega Man® X
  • Secret of Mana
  • Star Fox™
  • Star Fox™ 2
  • Street Fighter® II Turbo: Hyper Fighting
  • Super Castlevania IV™
  • Super Ghouls ’n Ghosts®
  • Super Mario Kart™
  • Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars™
  • Super Mario World™
  • Super Metroid™
  • Super Punch-Out!! ™
  • Yoshi’s Island™

Via: Bonus Stage


segunda-feira, 19 de junho de 2017

CEO da Atari sobre o Ataribox: “Nós estamos voltando ao mercado de hardware!”




















A Atari deu poucas, mas importantes informações a respeito de seu Ataribox, o projeto que está “sendo desenvolvido há anos”, e que conta com várias especulações desde então. Para esclarecer, Fred Chesnais, o CEO da companhia, afirmou que o projeto se trata de um novo videogame, o primeiro console inédito após o Jaguar, lançado em 1994.

Não há maiores esclarecimentos a respeito, apenas de que o console será baseado em “tecnologia de PC”. A Atari, que passou por maus bocados após o fracasso do Jaguar, virou uma publisher, mas acabou decretando falência em 2013, sendo recuperada por Chesnais depois deste episódio. Desde então, a empresa trabalha com jogos para mobile, liberou alguns jogos para serem jogados em seu próprio site, e também ganha em licenciamento, autorizando AtGames e a Tectoy, entre outras marcas, a relançar versões mais modernas do Atari 2600, conhecidos como Flashback.

A Atari também tem sua marca na pulseira do GameBand, um smartwatch feito para gamers, com a possibilidade de se jogar alguns clássicos da empresa no pulso. Com o novo console, a empresa se une à Sega, que lançou um canal chamado Sega Forever que, embora não tenhamos ainda maiores detalhes, indica algo relacionado a jogatina de jogos retrô da empresa. Além disso, o mercado retrô segue firme e forte, com o próprio Atari 2600 ganhando uma releitura pela Hyperkin, o POLYMEGA prometendo vários consoles em um só aparelho, e muito mais.

Não há uma data de lançamento para o Ataribox, mas com toda a certeza você ficará sabendo por aqui sobre qualquer novidade envolvendo o novo lançamento da Atari.

Via: Arkade


terça-feira, 13 de junho de 2017

Jogo de "Turma da Mônica" para o Mega Drive será relançado por R$ 130



Anunciado em maio, o relançamento de "Turma da Mônica na Terra dos Monstros", clássico brasileiro do Mega Drive, já está em pré-venda na loja da Tectoy.

O cartucho será vendido por R$ 130, mas quem quiser fizer a compra antecipada pagará apenas R$ 100.

Lançado originalmente em setembro de 1994, "Turma da Mônica na Terra dos Monstros" é a versão brasileira de "Wonder Boy in Monster World", mudando os personagens daquele game com as figuras populares das histórias de Mauricio de Sousa.

O Mega Drive foi relançado neste ano pela Tectoy, e está sendo vendido por R$ 450.

Via: UOL Jogos

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Enquanto o Brasil ainda estava na TV de tubo, Japão já tinha game em HD



Em 1993, jogadores brasileiros ainda assopravam fitas e mexiam na chave RF para conectar o videogame à TV de tubo, mas o Japão já tinha um game que rodava em TVs de alta definição.

Criado pela Hudson Soft especialmente para eventos realizados no Japão, "Hi-Ten Bomberman" permitia que até dez jogadores disputassem uma única e enorme partida na frente de uma TV igualmente grande. A imagem do game era gerada no formato 16:9, com a incomum resolução 1035i.

Apesar de ser considerado o primeiro videogame em alta definição da história, o aparelho necessário para rodar esta versão de "Bomberman" nunca foi comercializado. E o motivo é bem óbvio: Mestre Takahashi, um dos ex-chefões da Hudson, estima que cada unidade do hardware custava cerca de US$ 2 milhões (quantia que, ajustada de acordo com a inflação, ultrapassaria US$ 3,3 milhões hoje em dia).

No ano seguinte, a Hudson Soft criou "Hi-Ten Chara-Bomb", que tinha campos de batalha ainda maiores e contava com a participação de personagens de outras franquias da empresa.

Via: UOL Jogos
Em 1993, jogadores brasileiros ainda assopravam fitas e mexiam na chave RF para conectar o videogame à TV de tubo, mas o Japão já tinha um game que rodava em TVs de alta definição. Criado pela Hudson Soft especialmente para eve... - Veja mais em https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2017/03/15/enquanto-o-brasil-ainda-estava-na-tv-de-tubo-japao-ja-tinha-game-em-hd.htm?cmpid=copiaecola
Em 1993, jogadores brasileiros ainda assopravam fitas e mexiam na chave RF para conectar o videogame à TV de tubo, mas o Japão já tinha um game que rodava em TVs de alta definição. Criado pela Hudson Soft especialmente para eve... - Veja mais em https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2017/03/15/enquanto-o-brasil-ainda-estava-na-tv-de-tubo-japao-ja-tinha-game-em-hd.htm?cmpid=copiaecola
Em 1993, jogadores brasileiros ainda assopravam fitas e mexiam na chave RF para conectar o videogame à TV de tubo, mas o Japão já tinha um game que rodava em TVs de alta definição. Criado pela Hudson Soft especialmente para eve... - Veja mais em https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2017/03/15/enquanto-o-brasil-ainda-estava-na-tv-de-tubo-japao-ja-tinha-game-em-hd.htm?cmpid=copiaecola
Em 1993, jogadores brasileiros ainda assopravam fitas e mexiam na chave RF para conectar o videogame à TV de tubo, mas o Japão já tinha um game que rodava em TVs de alta definição. Criado pela Hudson Soft especialmente para eve... - Veja mais em https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2017/03/15/enquanto-o-brasil-ainda-estava-na-tv-de-tubo-japao-ja-tinha-game-em-hd.htm?cmpid=copiaecola
Em 1993, jogadores brasileiros ainda assopravam fitas e mexiam na chave RF para conectar o videogame à TV de tubo, mas o Japão já tinha um game que rodava em TVs de alta definição. Criado pela Hudson Soft especialmente para eve... - Veja mais em https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2017/03/15/enquanto-o-brasil-ainda-estava-na-tv-de-tubo-japao-ja-tinha-game-em-hd.htm?cmpid=copiaecola

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Esse site é um paraíso para quem tem saudades das antigas caixas de jogos para PC















Se você teve um computador durante a década de 90 ou se apenas gostava de olhar as prateleiras de jogos em supermercados e lojas de informática, certamente se lembra delas. Muito antes da existência do Steam, antes mesmo de virem dentro de caixinhas padrões de plástico, jogos para PC eram embalados em caixas enormes de papelão, estampadas com artes chamativas, que atraiam nossos olhares mesmo à distância.
Há algumas boas razões para que, diferentemente dos jogos para consoles, produtoras de jogos para PC optassem por esse formato. Durante a década de 80, jogos para computadores eram vendidos em disquetes enormes, de aproximadamente 5,25 polegadas (ou 13 centímetros de largura e altura), o que já obrigava as produtoras a investir em embalagens relativamente grandes. Jogos mais complexos, como simuladores de vôo e RPGs eram acompanhados de manuais de instruções volumosos e sistemas de proteção contra cópias que muitas vezes vinham acompanhados de livretos, que também ocupavam espaço dentro da embalagem.

No entanto, os principais motivos eram outros: o tratamento visual dado a essas caixas fazia com que o jogo se destacasse, atraindo a atenção de possíveis compradores e potencialmente aumentando o número de vendas. Além disso, as companhias surgiam com caixas cada vez maiores e elaboradas, na tentativa de ocupar mais espaço na prateleira que as concorrentes. Assim, durante um bom tempo, jogos de PC vieram dentro dessas caixas enormes e vistosas (algumas, bem bizarras), mesmo que o jogo em si viesse em um disquete ou CD-ROM bem menor que ela.

Embora ocupassem mais espaço nas prateleiras das lojas, jogos para PC passaram a representar às lojas um lucro menor que os jogos para consoles, que ironicamente possuíam caixas menores. Assim, durante a década de 2000, uma associação de comerciantes dos EUA negociou com as grandes publishers uma padronização das embalagens de jogos para computadores, representando o fim das adoradas caixonas de papelão, hoje disputadas por colecionadores ao redor do mundo.

Um desses colecionadores é o austríaco Benjamin Wimmer, que além de dedicar uma enorme estante de sua casa para elas, digitaliza as faces frontais, laterais e traseiras de cada uma de suas caixas e as transforma em modelos 3D em seu site Big Box Collection. A ferramenta, desenvolvida por ele mesmo, permite a visualização de cada uma das mais de 500 embalagens de sua coleção, repleta de jogos de DOS, Windows, Commodore 64, Atari ST e até Wii — em sua maioria, em edições europeias e com textos em alemão. A ferramenta ainda disponibiliza as artes em alta resolução em formato papercraft, para que você crie suas próprias caixas no tamanho original. Há até um editor de GIFs!

O site possui também uma seção de troca e venda e outra, uma wishlist, em que ele lista os jogos que gostaria de adicionar a sua coleção. Novas adições à coleção e melhorias da ferramenta são anunciadas regularmente por Benjamin em seu blog.

Via: Overload