quarta-feira, 28 de outubro de 2009

IGN elege os 100 maiores jogos de NES de todos os tempos



Desculpe a demora pessoal, estava muito ocupado no serviço.
Já queria postar essa notícia a um tempinho, mas só agora estou conseguindo.
O site IGN elegeu os 100 melhores jogos de NES de todos os tempos, não deixe de conferir:

Top 100 NES Games - IGN

Teste seus próprios jogos no Super Nintendo com o cartucho de desenvolvimento Quickdev16

O Quickdev16 é um cartucho feito para desenvolvedores testarem qualquer ROM num Super Nintendo, basta copiar a ROM no Quickdev16 através de um cabo USB e depois é só usar como se fosse um cartucho convencional. Afinal é muito mais garantido testar o jogo que você fez num console de verdade do que num emulador.


Ele vêm com 16 megabits de SRAM, porta USB e porta RS232 para ligar um terminal de debug. Além disso é compatível com computadores com Windows, Linux e Mac OS.

O preço do Quickdev16 é um pouco salgado, afinal ele custa US$ 120, mas sem dúvida alguma que será muito útil para quem quiser desenvolver seu próprio jogo de Super Nintendo. Saiba mais no site oficial do Quickdev16.

Fonte: Jogorama

Use cartuchos do Mega Drive e Super Nintendo no seu computador

O snega2usb é um curioso acessório que permite usar cartuchos do Mega Drive e Super Nintendo diretamente no seu computador. Basta conectar o cartucho no snega2usb e ligar ele através do cabo USB ao seu PC ou Mac, e o jogo vai aparecer no seu computador como se fosse um pendrive. Depois basta abrir o arquivo da rom do cartucho no emulador da sua preferência e pronto, você estará jogando! Além disso ele consegue ler e gravar os savegames dos jogos, que também funcionam perfeitamente nos emuladores.




Também é possivel adicionar conectores para usar os joysticks do Super Nintendo, mas esse recurso não vem nativamente e quem quiser usar vai ter que abrir o snega2usb e soldar os conectores e alguns fios, aparentemente algo não muito complicado para quem sabe o que está fazendo. O motivo do conector já não vir junto é que é muito difícil de achar, ainda mais em grandes quantidades.



No vídeo a seguir podemos ver uma longa demonstração do snega2usb funcionando tanto com cartuchos de Mega Drive como de Super Nintendo.



O snega2usb ainda não está pronto, mas a expectativa e será finalizado agora em dezembro e será vendido por cerca de US$90 e pode ser encomendado no site oficial do snega2usb.

Fonte: Jogorama

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Remake de Toki a caminho da Xbla e PSN



Isso mesmo, o antigo arcade comedor de fichas do gorilão cuspidor de bolas de fogo, que teve conversões pra tudo quanto foi console caseiro que pintou pela Terra está para ganhar um Remake.

O estúdio a cargo da tarefa é o desconhecido Golgoth Studio, e até agora, o que foi mostrada parece ser muito promissor: um monte de scans em HD que mostram uma comparação entre o game original, e o novo, que vocês verão a seguir:









A julgar pelas imagens, o projeto tem futuro! A remodelação da fase é animal.
Fuçando no site do estudio, achei um video do bichão:



Lindo né??? O game ainda não tem data de lançamento, e mais uma vez é mostrado que relançar grandes jogos do passado é uma coisa muito lucrativa (ou será que hoje em dia ta faltando criatividade mesmo?)!! Bom, o que eu sei é que os motivos para eu adquirir um Xbox e um PS3 só aumentam.

Fonte: Retroplayers

Clipe de Rap inspirado em ambiente 3D (Fantástico)

Fala pessoal!!
É o seguinte, não sei se vocês gostam de RAP, mas essa musica ficou simplesmente demais com esse clipe inspirado em jogos 8/16 bits.
O molequinho de boné é inspirado no Mega Man do NES.
Fiquei pensando em relação a direitos autorais, mas acho que com essas modificações não deve acontecer nada.

Os rappers se chamam Pato Pooh feat. Adam Tensta e a musica se chama Follow Me.
Conferem o excelente trabalho:

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Crianças descarregam raiva em jogos violentos, diz estudo




Um novo estudo do Centre for Mental Health and Media, do Massachusetts General Hospital (MGH), mostrou que muitas das crianças e adolescentes que jogam games violentos fazem-no para lidar com sentimentos como raiva e descarregar o estresse.

Segundo o site The Register, o estudo levou em conta a opinião de 1.254 jovens, a maioria entre as idades de 12 e 14 anos, de diversas classes sócio-econômicas, grupos étnicos e geográficos.

Cerca de dois terços dos homens e mais de um quarto das mulheres entrevistadas mostraram preferência por jogos violentos, tendo jogado intensamente pelo menos um título classificado como não indicado para menores de 17 anos.

A série adulta preferida entre os jogadores homens é Grand Theft Auto, enquanto as jogadoras têm como preferência a série mais amena The Sims, ficando GTA na segunda posição.

O estudo também tentou desmitificar o estereótipo dos jogadores solitários sem integração social, afirmando que as crianças que jogam títulos adultos gostam de fazê-lo em grupos, seja no mesmo espaço, seja na Internet.

Um terço dos garotos e 10% das meninas jogam videogame ou jogos em computadores quase diariamente. Outro dado interessante é que de todos os entrevistados, apenas 6% declararam não ter jogado nada nos seis meses anteriores à pesquisa.

Cheryl K. Olson, co-diretora do centro e autora do estudo explicou que em um período de crescente lançamento de títulos adultos é importante explorar quais efeitos eles possuem sobre as crianças, noticiou o site Science Daily.

Mesmo que o estudo sirva para abastecer de argumentos os críticos de games, que agora verão mais um motivo para tentar banir os jogos violentos, Olson relaciona uma suposta redução da criminalidade à popularização dos jogos violentos.

"Esperamos que este estudo seja um primeiro passo para mudar o debate, abandonando a discussão sobre se jogos violentos são terríveis e estão destruindo a sociedade e focando mais no tipo de conteúdo de jogos pode ser perigoso para qual tipo de crianças, e em quais situações", explicou a pesquisadora.

O estudo sugeriu que pais que querem limitar o uso de jogos violentos por seus filhos mais novos podem manter os consoles e computadores longe de seu quarto, embora também seja necessário ver o que pessoas mais velhas da família estão levando para dentro de casa. "Crianças que jogam com irmãos mais velhos estão duas vezes mais perto de jogar títulos adultos", acrescentaram.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Assista agora o vídeo demonstrativo do CryEngine 3

A CryTek finalizou o CryEngine 3 recentemente, e agora liberou um vídeo demonstrativo que, sem brincadeiras, é de tirar o fôlego.

Clientes em potencial agora terão em suas mãos uma ferramenta ridiculamente fácil de usar. Física e realismo estão em níveis altíssimos. Agora, quem precisar fazer trabalhos em multi-plataforma não precisará suar tanto, já que o próprio vídeo demonstra uma edição em tempo real no PC, XBox 360 e PS3 ao mesmo tempo. Preste atenção na hora da garotinha correndo pelo mato, que quase alcança um fotorealismo inacreditável.

Grupo alemão convida povo a destruir games violentos... e falha miseravelmente.

A Alemanha tem um problema com games. Sério problema.

Uma associação de zelosos cidadãos, a "Aktionsbündnis Amoklauf Winnenden" (algo como Aliança da Ação), decidiu convocar a população para cumprir o dever cívico de jogar no lixo o que eles chamam de "jogos assassinos". Sábado, 19 de outubro, foi o dia escolhido. Para incentivar os cidadãos, um agasalho assinado pela seleção alemã de futebol seria sorteado entre os participantes.

Alguns membros da Aliança eram pais das 16 crianças assassinadas na província de Winnenden, por um jovem de 17 anos que jogava Counter Strike.




O símbolo da campanha foi uma versão modificada do usado na campanha de destruição dos símbolos do nazismo, que começou logo após a derrota nazista.

A justificativa da Aliança é que jogos violentos instigam comportamento violento.
A dor desses pais, sem dúvida, é real. E a perda de vidas inocentes sempre representa uma tragédia.

O problema é jogar a culpa sobre os jogos eletrônicos. Diversos estudos mostram que apenas pessoas perturbadas mentalmente são influenciáveis pelos jogos. E essa influência tem o mesmo peso que a oferecida por filmes e programas de televisão.

Muito questionável também é o ato de destruir os jogos, ação proposta pela Aliança. Destruir conteúdo cultural era prática corrente na Alemanha Nazista, que orgulhosamente queimava livros considerados impróprios.

Talvez por isso mesmo seja inadimissível modificar o logotipo da campanha de destruição do legado racista e genocida do nazismo para a campanha de destruição dos jogos.



A Aliança até conseguiu encenar o descarte de alguns jogos, mas tudo não passou de armação.
A sociedade alemã respondeu à proposta da Aliança ignorando-a quase que completamente. Apenas 3 jogos foram jogados fora. Mas atos como esse só inflamam ainda mais políticos reacionários que usam os games como bode expiatório. E não é só na Alemanha, no Brasil, nos EUA e em muitos outros países também.

Há quase duas décadas existe a classificação etária dos jogos. Em vez de proibir, o governo deveria informar a população de que certos jogos não são adequados a determinada faixa etária. E fiscalizar as lojas que, sem o consentimento dos pais, vendem jogos inadequados para crianças.

Acabar com os jogos violentos e torcer para que as crianças entendam magicamente o conceito de certo e errado não é a resposta. Censurar uma forma de expressão também não é a resposta. Enfrentar o problema, que vai da vasta oferta de armas para jovens e passa pela falta de comunicação com os pais, deveria ser a prioridade.

Existe sim um problema com a sociedade atual. Psicopatas aparecem o tempo todo. Mas o principal problema é que as instituições falham em identificar e ajudar essas pessoas, para prevenir as tragédias.

Queimar livros, prender artistas, destruir games e censurar a imprensa não acaba com o problema. Enfrentamento consciente, com ampla discussão pela sociedade é um bom começo para lidar com o problema.