sábado, 15 de dezembro de 2012

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Maneiras idiotas de morrer























Você, gamer, já deve saber que morrer de maneiras idiotas em qualquer game é o principal motivo pra querer socar o console e jogar tudo pela janela. Pisar no espinho em “Megaman” ou ser atingido por uma pedra nas Quick Time Events de “Resident Evil 4” são realmente formas bem imbecis de se platinar um Game Over.

Pensando nisso, um canal americano, de vídeos humorísticos com a temática de games, resolveu adaptar o famoso vídeo “Dumb Ways To Die” para uma versão de mortes estúpidas nos videogames. O resultado ficou hilário e muitos vão se lembrar de vários momentos idiotas como esses:



E vocês, lembram de algum outro momento estúpido que levou seu personagem a morte em algum game? Ah, e não esqueça de comentar abaixo qual dos personagens fez a melhor dancinha no vídeo!

Via: GameFM

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Capcom anúncia Megaman X Street Fighter

Quando esse post está sendo publicado, está acontecendo o torneio comemorativo de 25 anos de Street Figther, como já foi comentado antes no site.

Eis que como uma das surpresas do dia, a Capcom anuncia Street Fighter x Megaman. Calma, não é mais um jogo de luta entre dois universos. Um fã fez uma versão do Megaman clássico onde todas as fases eram inspiradas em personagens da série de luta.

A Capcom abraçou o jogo do Sonic88 e transformou em Street Fighter x Megaman, parte da comemoração de 25 anos do personagem azul. O jogo terá a contribuição do A_Rival para a trilha sonora toda em 8 bit, misturando músicas do menino atirador azul e do jogo de luta.
Street Fighter x Megaman sai dia 17 de Dezembro para PC. E vale lembrar que é TOTALMENTE DE GRAÇA.



Via: Select Game

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Anos de games, rodando no seu navegador

Todos nós já passamos dias inteiro tentando lembrar do nome daquele jogo que jogávamos antigamente, e outro dia inteiro tentando baixar e faze-los rodar em nossas potentes máquinas atuais.

Seus dias de ruína acabaram, porque com o RGB Classic Games, todos esses jogos mais velhos que rascunho de Bíblia estão ao seu alcance.


























De acordo com os seus criadores, “o objetivo do site é apoiar os autores ao oferecer links para seus web sites, além de informações para as versões completas dos jogos que ainda estão sendo vendidos, encorajando os autores de jogos clássicos a preservarem seus games para as futuras gerações ao os tornarem disponíveis para venda ou como freeware.”

Eles então pedem que as pessoas que tenham gostado de um shareware considerem adquirí-lo e afirmam que “todos os jogos no site são distribuídos gratuitamente porque se tratarem de shareware, freeware ou porque os detentores dos direitos liberaram oficial e legalmente todos os direitos para o domínio público (abandonware).”

Via: Zona Nerd

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Uma viagem pela história da Nintendo em menos de 3 minutos

Falar sobre a sua admiração em relação a alguma empresa de games é o mesmo que discutir sistema operacional, futebol ou religião, mas por mais que alguém não goste dessa ou daquela companhia, considero ignorância não reconhecermos a importância de algumas delas para a indústria e neste caso, acho que a Nintendo é uma das principais.

Eu compreendo os argumentos de que há alguns anos a BigN está mais preocupada em lucrar conquistando pessoas que antes nem se importavam com games e que, tirando suas franquias, seus videogames não possuem nada de interessante, mas basta olharmos para seu passado para constatarmos o quão glorioso ele foi e o vídeo abaixo é uma excelente maneira de reavivarmos a memória.

Nele a empresa Reverse Enginears compilou diversas imagens de alguns clássicos que marcaram os consoles da Nintendo e um detalhe muito legal é que os autores não se limitaram a mostrar apenas títulos da companhia japonesa, incluindo clássicos como Mega Man, Contra, Battletoads e Chrono Trigger.

A única coisa que não gostei muito foi da musiquinha feita com sons dos games, mas isso não chega a atrapalhar e o sentimento de saudosismo despertado pelo vídeo compensaria qualquer eventual equívoco.



Via: Meio Bit Games

Museu de Arte Moderna de Nova York terá acervo permanente de games

O MoMa (Museu de Arte Moderna de Nova York) anunciou, nesta quinta-feira (29), que adquiriu uma seleção de 14 games que farão parte de um acervo permanente. A decisão ecoa os argumentos dos defensores da classificação dos games como obras e plataformas de arte.

Jogos como "Pac-Man" (1980), "Tetris" (1984) e "Portal" (2007) estão entre os títulos escolhidos pela curadora do MoMa, Paola Antonelli. "Games não são apenas arte, mas também design. Nosso critério de escolha passa pelo visual dos games, mas também por outros aspectos, como elegância do código do jogo", disse Antonelli, em post no blog do Museu.

O MoMa exibirá os 15 games a partir de março de 2013 na galeria Philip Johnson, onde o público poderá jogar e até receber "visitas guiadas" a mundos virtuais de jogos complexos, como é o caso de "Dwarf Fortress" e "EVE Online".

O MoMa pretende adquirir outros jogos para a coleção permanente, como "Minecraft" (2011) e "Street Fighter 2" (1991), para ampliar a coleção em cerca de 40 títulos em um "futuro próximo".




"Another World", de 1991, criado por Éric Chahi



Primeira versão do famoso game de encaixe de peças "Tetris", criado por Alexey Pajitnov em 1984

Via: Folha



Nintendo Power divulga a capa da sua última edição




















À esquerda da imagem está a capa da edição final da revista americana Nintendo Power, uma publicação que esteve por aí desde a década de 80. Ela é bem bacana por si só, mas também tem um significado mais profundo.

Como a própria imagem acima mostra, ela é uma releitura da primeira capa da revista, à direta. É quase de fazer uma largiminha escorrer do canto do olho. As esculturas de massinha que ilustram a edição derradeira foram feitas pelo artista Leslie Levings.

A Nintendo Power foi uma das revistas de games mais importantes dos Estados Unidos durante os últimos 30 anos e o seu fim foi anunciado em agosto, pela editora Future Publishing. Os funcionários da empresa citaram problemas de relacionamento com a Nintendo como algumas das causas para esse triste fim.

Via: Kotaku BR

Fã cria réplica real do livro “Myst”


























Mike Ando, fã do adventure ”Myst“, clássico de 1993, trabalhou durante seis anos no seu projeto – uma réplica do livro do jogo. O projeto foi feito a partir de uma cópia do mesmo livro da Cyan, originalmente digitalizado como uma textura referência.

Dentro do livro tem um computador completo, totalmente independente, sem fios externos ou hardware. A tela embutida no livro não é apenas uma foto ou um vídeo, ela está executando uma cópia do “realMyst“, remake de “Myst” lançado em novembro de 2000 para PC.

Onboard” é uma cópia de todos os jogos de “Myst“. É rápido o suficiente e todos eles funcionam sem problemas. Mesmo “End of Ages” em 30fps. Você joga os games tocando a tela de toque.


























O livro em questão é “Harper’s New Monthly Magazine” (Revista Harper, também chamado de Harper) é uma revista mensal de literatura, política, cultura, finanças, e artes. Lançado em junho de 1850, é a segunda mais antiga revista publicada mensalmente nos EUA (dezembro 1876 a maio de 1877). São 135 anos e o livro está em boas condições.  ”Encontrar a edição exata do livro é muito difícil – minha pesquisa revelou que parece ser  pelo menos, 14 ligações diferentes do mesmo livro“, disse Mike Ando.

A capa foi muito bem restaurada e a dobradiça rachada foi reparada. A gravação das letras “MYST” da capa foi personalizada individualmente. O relevo foi preenchido com 24 quilates de tinta dourada. “Sim, eu basicamente destruí esse livro para convertê-lo em um livro Myst, mas eu gosto de pensar que é mais legal agora“, finalizou.

Dentro do livro, há um completo computador miniaturizado. O espaço interior é pequeno, quase a metade do tamanho de um netbook.
Algumas especificações técnicas:
  • A tela é  640×480 , 5.0 “LED-backlit display“. Isso proporciona 1:1 no mapeamento de pixel nativa nas versões originais de Myst, Riven & Exile.
  • Há uma combinação de vidro de 4 fios resistentes com a tela de toque no topo, como o método de entrada principal, que atualiza 160 amostras por segundo com uma resolução de 2048×2048.
  • A fonte de alimentação é “3-cell Lithium-Ion“, bateria capaz de produzir 60A de corrente (mas o livro usa muito mais do que isso). O fornecimento de energia converte a tensão de 12V para 5V necessária para o computador. O consumo de energia é de cerca de 12 watts e vida útil da bateria é de cerca de 1,5 a 2 horas.
  • A CPU é um “Z530P Intel” rodando a 1,6 GHz, e a GPU é “Intel GMA500 chipset” capaz de rodar gráficos DirectX 9.0c. O sistema tem 1 GB de memória RAM (menos RAM= menos consumo de energia e calor).
  • O sistema é exclusivamente feito de forma passiva e resfriado, o calor desperdiçado é conduzido para fora através do livro.  O foco CPU & GPU a 48′C. A única maneira de lidar com o calor neste livro é apenas para evitar a criar em primeiro lugar, portanto, todos os componentes tem a potência ultra-baixa.
  • O sistema operacional (Windows XP) e todo o software é carregado diretamente de um cartão CompactFlash de 32GB que lê a 22MB/s.
  • O software incluído é Myst Masterpiece Edition, realMyst, Riven DVD Edition,  Riven Elementary, Myst III: Exile DVD edition, Myst IV: Revelation, Uru: Ages Beyond Myst & The Path of the Shell, Myst V: End of Ages, The Manhole Masterpiece Edition e Crowthistle. Os bônus são uma cópia do Livro de “Atrus e-book”, além de cópias de atalho de alguns vídeos extraídos de  Myst Island flyby por associar imagens do painel. Além disso, quando você liga o livro um vídeo reproduz automaticamente com Atrus escrevendo em sua mesa, em seguida, ele olha para você e diz “Quem diabos é você?“.

Considere isso:  o livro é capaz de rodar “Half-Life 2” em 30fps+. Ele contém as melhores edições de todos os jogos Myst mais alguns extras.


























Também estão incluídos alguns adereços adicionais – uma página em branco e uma página em branco azul. Estes foram provenientes de cópias adicionais do livro exatamente o mesmo do livro “Cyan“, usado como textura referência, o que significa que eles são “apropriados“.

Com o revestimento interior do livro vermelho, isto faz com um conjunto completo das três cores utilizadas na página Myst. Essas cores são originais e não foram tingidos, de modo que o azul é um pouco mais turquesa e do vermelho é um pouco mais marrom do que aparecem no jogo.

“Você não pode ser exigente demais com tons originais, afinal o papel tem 135 anos.”
O livro está a venda por 15 mil dólares.

Mike Ando demonstra em vídeo sua réplica do livro “Myst“; assista:



Via: Game Hall