terça-feira, 22 de setembro de 2015

Predecessor de "BioShock", clássico "System Shock" recebe nova versão no PC

A série "System Shock" originou a icônica vilã SHODAN

Duas décadas após seu lançamento, o clássico dos PCs "System Shock", considerado um predecessor da série "BioShock", recebeu uma nova versão com melhorias significativas e melhor compatibilidade com computadores atuais.

Elaborada pelo estúdio NightDive - que também trabalha em edições melhoradas de "Turok" e "Turok 2" -, esta nova versão inclui a possibilidade de mirar com o mouse, opções de customização de teclas - trazendo até opção de controle para usuários canhotos - e correções de bugs.
A resolução do game também foi reelaborada, com opções de até 1024x768, além de uma opção widescreen de 854x480.

Lançado em 1994, "System Shock" é um dos principais títulos do icônico Looking Glass Studios, responsável por alguns dos grandes clássicos do PC nos anos 90, como "Thief" e "Ultima Underworld", e em que trabalharam figuras como Warren Spector ("Deus Ex"), Harvey Smith ("Dishonored") e o próprio Ken Levine, de "BioShock".

O jogo tem como protagonista um hacker que invade os protocolos de SHODAN, uma inteligência artificial que controla a estação espacial Citadel Station.

Após passar seis meses em um coma cirúrgico, o hacker descobre que SHODAN tomou a Citadel Station à força, transformando seus habitantes em ciborgues ou mutantes e reprogramando os robôs da estação para servi-la.

Sem saída, o hacker deve procurar uma forma de derrotar SHODAN, que planeja recriar o mundo e a raça humana da mesma forma que tomou a estação espacial.

"System Shock" foi aclamado na época por misturar elementos de jogos de tiro em primeira pessoa com RPGs, com possibilidades de customização e armas especiais espalhadas pelo ambiente.

O jogo teve uma sequência, "System Shock 2", lançada em 1999 e considerada por críticos e público como um dos melhores jogos de PC de todos os tempos. As mecânicas da série também influenciaram, eventualmente, "BioShock".

A nova versão de "System Shock" pode ser adquirida por US$ 8 no site GOG. Por enquanto, o game não está disponível na plataforma Steam.

Via: UOL Jogos


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Em comemoração ao Dia Nacional do Videogame, Nintendo divulga dez curiosidades da franquia Super Mario Bros.


No dia 12 de setembro, será comemorado nos Estados Unidos o Dia Nacional dos Videogames, e uma das mais importantes companhias de games do mundo não poderia deixar essa importante data passar em branco; é claro, estamos falando da Nintendo. A companhia resolveu divulgar uma incrível lista de dez fatos sobre Mario e sobre a franquia Super Mario Bros. em geral que você talvez não conheça, leitor(a). Será que a Big N vai conseguir te surpreender desta vez, ou ela subestima seus conhecimentos sobre o assunto? Descubra agora mesmo conferindo a divertida lista de curiosidades oficiais sobre Super Mario logo abaixo.

10 Fatos Divertidos de Mario e Super Mario Bros.


Fato 1
: Mario já apareceu em mais de 200 games.

Fato 2: Super Mario Bros. foi lançado há trinta anos atrás, em 13 de setembro de 1985.

Fato 3
: Em Super Mario Land, Mario tem que pilotar um submarino e um aeroplano para salvar a Princesa Daisy. Quem sabia que ele tinha licença de piloto.

Fato 4
: O compositor Koji Kondo, da Nintendo, criou a icônica trilha sonora de Super Mario Bros.

Fato 5
: Desde 1995, a voz de Mario tem sido feita pelo dublador americano Charles Martinet. Ele também faz a voz do irmão gêmeo de Mario, Luigi, e de seu nêmesis, Wario.

Fato 6
: A primeira aparição de Mario foi no game de arcade Donkey Kong, de 1981. E ele não estava tentando salvar a Princesa Peach como em Super Mario Bros. Ele foi ao resgate de sua amiga Pauline.

Fato 7
: Enquanto o Super Mario Bros. original incorporou itens como Super Mushroom e Fire Flower, Super Mario Bros. 3 introduziu uma série de icônicos power-ups para Mario coletar como a Super Leaf, Tanooki Suit, e Goomba's Shoe. Desde então, criativos power-ups e transformações se tornaram uma peça importante da série Super Mario Bros.

Fato 8
: Mario era originalmente conhecido como "Jumpman" em Donkey Kong.

Fato 9
: Mario na verdade não participa de Donkey Kong 3, mas ele fez seu retorno à série em Donkey Kong para Game Boy.

Fato 10
: Alguns games Mario quebram a continuidade de espaço-tempo tendo Mario a interagir com sua própria versão bebê.

Via: Reino do cogumelo

terça-feira, 8 de setembro de 2015

A melhor batalha de Pokémon Red/Blue nunca foi mostrada no jogo

carvalho


Se você acha que a batalha mais épica de Pokémon Red/Blue era a Elite Four, saiba que havia uma melhor que poderia acontecer no jogo, mas por algum motivo foi tirada da versão final. O jogador poderia desafiar ninguém menos que o Professor Carvalho!

O segredo foi achado pelo site The Cutting Room Floor, que é especializado em justamente achar esse tipo conteúdo que é cortado da versão final, mas continua escondido no código do jogo.

Ainda que não esteja acessível no jogo normal, é possível desafiar o Professor nas versões Red e Blue utilizando o bom e velho game shark, que provoca um glitch e o próximo treinador que o jogador enfrentar vai automaticamente ser substituído pelo criador da Pokédex.

O vídeo abaixo mostra a luta.



Como deu pra perceber, os dados da batalha estão perfeitos e já no código no jogo, até mesmo as frases, o que intriga ainda mais a razão da GameFreaks ter tirado o desafio.

Fazendo jus à fama de maior especialista de Pokémon do mundo, o Professor Carvalho seria um dos adversários mais difíceis do jogo, com um Tauros, Exeggutor, Arcanine e Gyarados. Todos acima do nível 65.

Já o último Pokémon dele parece variar dependendo de qual dos três monstrinhos o jogador escolheu no início do jogo. O professor Carvalho terá sempre a última evolução de Charmander, Squirtle ou Bulbassauro.

Tudo bem que nas recentes versões X e Y é possível desafiar o professar da vez, o Sycamore, mas o Professor Carvalho será sempre o mais amado por ser o primeiro e agora Pokémon Red e Blue parecem incompletos sem a batalha.

Via: Kotaku

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Parabéns, Guybrush! Monkey Island completa 25 anos

Não olha agora, mas há um macaco de três cabeça atrás de você. Ele está usando três chapéuzinhos de festa e cantando parabéns para uma das mais importantes franquias da história dos games: The Secret of Monkey Island, um dos jogos que alavancou a era de ouro dos adventures point and click produzidos pela Lucas Arts nos anos 90, está completando 25 anos esta semana.



A aventura de Guybrush Threepwood para passar nos testes e se tornar um pirata malvado oficial foi lançada em setembro de 1990, em sete disquetes de 3,5 polegadas cheios de aventuras bizarras, humor ácido e frangos de borracha presos em polias.

Ron Gilbert, um dos criadores do game e responsável por outros clássicos como Day of the Tentacle e Maniac Mansion, comentou sobre a data em seu blog pessoal. O designer relembra o processo de desenvolvimento e publicação de The Secret of Monkey Island, notando que, ao contrário dos tempos modernos, não era possível apertar um botão e ter seu game disponível para milhões de pessoas no começo dos anos 90.

Gilbert também afirma que não faz ideia porque o jogo fez tanto sucesso e como ele ainda é jogado até hoje. Ele termina agradecendo todos os fãs que acompanharam a série ao longo das últimas duas décadas e meia.

Os disquetes originais que continham o código-fonte de The Secret of Monkey Island (Foto: Ron Gilbert)

"Há duas coisas na minha carreira das quais eu mais me orgulho. Monkey Island é uma delas e a Humongous Entertainment é o outra. Elas tocaram e influenciaram um monte de gente. As pessoas vêm me dizer que aprenderam Inglês ou como ler jogando Monkey Island. Teve gente que fez casamentos inspirados em Monkey Island. Duas pessoas me perguntaram se era OK nomear seus filhos de Guybrush. Uma pessoa me disse que ela e seu pai brigavam e nunca se davam bem, exceto quando jogavam juntos Monkey Island. Isso me deixa extremamente orgulhoso," concluí o desenvolvedor.

Se você nunca jogou The Secret of Monkey Island, ainda tem tempo de reparar esse buraco em sua carreira de jogador: uma edição especial do game, com gráficos remasterizados e um sistema de dicas para a geração do aperte X para pular, está disponível no Steam.

Via: IGN Brasil


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Cartuchos de Atari enterrados nos EUA são vendidos por mais de US$ 100 mil Comente

Cartuchos de "E.T." são os mais famosos, mas representam só 10% dos jogos enterrados pela Atari no Novo México
Em 1983, milhares de cartuchos de Atari foram enterrados no deserto do Novo México, nos EUA, após o fiasco comercial do infame jogo  "E.T. The Extra Terrestrial". Tratados como lenda urbana por muitos fãs, os cartuchos reapareceram no ano passado, quando a Microsoft bancou a escavação do aterro para a produção do documentário "Atari: Game Over".

Agora, 881 cartuchos que foram encontrados no deserto foram vendidos por US$ 107 mil. Os jogos foram vendidos pela cidade de Alamogordo, município norte-americano onde os games estavam enterrados. O lote inclui cartuchos de "Pac Man", "Ms. Pac Man", "Yar's Revenge", "Baseball", "Centipede", "Warlords" e até o game do Pelé, "Pele's Soccer".

O valor arrecadado será dividido entre a cidade de Alamogordo e a organização Tularosa Basin Historical Society. Os cartuchos foram vendidos para vários compradores dos EUA e de outros países, entre eles o Brasil.

Atari: Game Over

O documentário "Atari: Game Over" traz entrevistas e histórias curiosas da época, como, por exemplo, a produção acelerada de "E.T." para que o game chegasse às lojas no Natal de 1983 (e que resultou na péssima qualidade do jogo): enquanto um jogo de Atari levava cerca de 5 ou 6 meses para ficar pronto, "E.T." foi feito em 5 semanas.
Segundo o documentário, "E.T." representa só 10% dos cartuchos enterrados em Alamogordo.

Via: UOL Jogos