sexta-feira, 15 de março de 2013

Colecionador cria 'superconsole' para manter 18 videogames ligados à TV


























Na sala de estar do apartamento onde mora o analista de sistemas baiano Eric Fraga está um dos seus maiores orgulhos: o "superconsole". Desenvolvido pelo próprio Eric, com a ajuda de amigos, o equipamento é uma espécie de estante, com redes elétricas e de áudio e vídeo embutidas.

“O objetivo é possibilitar que eu colecione videogames antigos e que todos estejam conectados a uma mesma televisão, para que eu possa jogar quando quiser”, explica.

Com capacidade para 18 consoles, o móvel demorou cerca de seis meses para ficar pronto e terminou com custo final de aproximadamente R$ 5 mil. “Eu procurei em lojas e na internet móveis que satisfizessem a minha necessidade, não encontrei e vi que eu teria que construir”, lembra Eric.

Acesse também o Cosmic Effect, o site do SuperConsole e dos projetos pessoais do Eric Fraga
























O móvel na sala, além de ser funcional, virou uma espécie de objeto de decoração. "As prateleiras têm 15 graus de inclinação só para o console de videogame ter esse jeitinho de display... eu ficar no sofá e poder admirar", brinca o analista.

Gamepólitan

Eric é um dos amantes de videogames que vão participar da segunda edição do Gamepólitan, evento que reúne interessados em jogos eletrônicos em Salvador. O evento acontece neste sábado (16) e domingo (17),  no Centro de Convenções da Bahia, das 9h às 21h.

O Gamepólitan conta com palestras com os temas, "Riot: Levando o Jogo a Sério", "As Tecnologias que Moldam os Games do Futuro", "O que você aprende com jogos digitais?", "Dança

Contemporânea e o Movimento Tecnologicamente Contaminado", "Como se tornar um desenvolvedor de games", "O Mercado Brasileiro de Games e as etapas de desenvolvimento de um Jogo Eletrônico", "Introdução a iniciativas independentes na criação de jogos" e outros.

Os ingressos que podem ser adquiridos antecipadamente na TicketMix por R$ 40 (inteira) e no dia do evento o público pode adquirir o ingresso por R$ 50. Quem não tiver a carteira de meia entrada poderá garantir o acesso pagando somente a metade do valor se levar 1 quilo de alimento não perecível.


























O público pode participar ainda de concurso de cosplay, além de torneios de The King of Fghters XIII (PS-3), Mortal Kombat (PS-3), Super Smash Bros Brawl (Wii), Just Dance 4 (Wii), League of Legends (PC), Nordestão de Pump It Up (Arcade), Naruto Ultimate Ninja Storm Generations (PS-3), Super Street Fighter IV Arcade Edition 2012 (PS-3). Confira toda a programação aqui.

O evento apresenta ainda, dois equipamentos do Wii U, a nova versão da Nitendo. O G1 testou o video game em setembro de 2012 durante uma ação da empresa, em Nova York, nos Estados Unidos.

Para o G1, o grande destaque da versão do Wii U é poder comandar o time na telinha do Gamepad. Sem a necessidade de pausar o jogo, o gamer pode fazer substituições, mudar formação e posição de jogadores, preparar marcação, mudar mentalidade da equipe - mais atacante ou mais defensiva - e também selecionar jogadas.

Via: G1

terça-feira, 12 de março de 2013

Quanto custariam os videogames antigos se fossem lançados hoje



























Você, assim como qualquer outro gamer, já está skinhead de saber que seja o videogame que for vai ficar caro aqui no Brasil por conta dos gigantescos e abusivos impostos que recaem sobre ele. Mas isso acontece hoje em dia. Antigamente os impostos não eram tão monstruosos assim.

Uma pesquisa feita pelo jornal Estadão comparou os preços cobrados pelos videogames na época e os converteu para valores atuais.





























O Nintendo 64, clássico da Big N lançado em 1996 custou por volta de R$ 700 por aqui na sua época de lançamento. De acordo com tarifas e as contas monstras do governo, o N64 custaria R$ 2 mil!! Absurdo, não? Mas além do Nintendo 64, se outros videogames antigos fossem lançados hoje em dia quanto custariam?

Vamos pegar como exemplo o preço de um exemplar do próprio jornal Estadão e usar como base. O cálculo funciona mais ou menos na base do “quantos jornais eu consigo comprar com a quantia X (da moeda da época do lançamento do console)?” e converte esse total de jornais na moeda atual (o Real). Agora veja quanto custaria aquele lançamento que você ou seus pais compraram com aquele dinheiro suado se ele fosse lançado hoje em dia:

Atari (Referência: Abril/1983)
Cr$ 119 mil – Jornal: CR$ 130
915 jornais - R$ 2746,15

Intellivision
(Referência: Junho/84)
média de Cr$ 350 mil – Jornal: Cr$ 400
875 jornais – R$ 2625

Odyssey
(Referência: Maio/83)
Cr$ 150 mil – Jornal: Cr$ 130
1153 jornais – R$ 3461.08

Master System
(Referência: 17/12/1989)
Média de Ncz$ 3,5 mil – Jornal: NCz$ 4.5
777 jornais – R$ 2333.33

Nintendo (NES)
– Não foi vendido oficialmente

Super Nintendo
(Referência: 30/08/1993)
Cr$ 25 mil – Jornal: CR$ 50
500 jornais – R$ 1,5 mil

Mega Drive
(Referência: 22/12/1990)
Cr$ 70 mil – Jornal: Cr$ 70
1 mil jornais – R$ 3 mil

Nintendo 64
(Referência: 23/09/1996)
R$ 659 – Jornal: R$ 1
659 jornais – R$ 1977

Playstation
– Não foi vendido oficialmente

Dreamcast
(Referência: 27/09/1999)
R$ 900 (controle e três jogos) – Jornal: R$ 1.25
720 jornais – R$ 2160

Gamecube
(Referência: 6/12/2004)
Cerca de R$ 700 – Jornal: R$ 2.2
318 jornais - R$ 954.55

Playstation 2
(Referência: 6/12/2004)
Cerca de R$ 1 mil – Jornal: R$ 2.2
454 jornais – R$ 1363.64

Xbox
(Referência: 6/12/2004)
Cerca de R$ 1 mil – Jornal: R$ 2.2
454 jornais – R$ 1363.64

Wii
(Referência: 4/12/2006)
R$ 2,4 mil – Jornal: R$ 2.5
960 jornais – R$ 2880

Xbox 360
– (Referência: 4/12/2006)
R$ 3 mil (com 3 jogos) – Jornal: R$ 2.5
1,2 mil jornais – R$ 3,6 mil

Playstation 3
 (Referência: Outubro/2010)
R$ 2 mil – Jornal: R$ 2.5
800 jornais – R$ 2,4 mil

Portáteis


Game Boy
(Referência: 15/10/1991)
Cr$ 145 mil – Jornal: Cr$ 300
483 jornais – R$ 1450

Game Gear
(Referência: 15/10/1991)
Cr$ 190 mil – Jornal: Cr$ 300
633 jornais – R$ 1,9 mil

Nintendo DS
(Referência: 6/12/2004)
R$ 900 – Jornal: R$ 2.2
409 jornais - R$ 1227,27

PSP
(Referência: Novembro/2005)
Cerca de R$ 1,2 mil – Jornal: R$ 2.5
480 jornais – R$ 1440

O cálculo não é totalmente exato pois como você pode perceber o PlayStation 3 sairia mais barato do que um Odyssey. Mas de qualquer forma seria um tanto absurdo somente na conversão de valores no valor de um exemplar de jornal. Imagine com os impostos? Simplesmente não teríamos videogames.

Via: Game FM

segunda-feira, 11 de março de 2013

terça-feira, 5 de março de 2013

A história visual dos games de tiro em 7 minutos

Sente confortável na sua cadeira e assista a duas décadas de evolução visual passando diante dos seus olhos. É uma aula sobre os jogos de tiro em primeira pessoa. 
O usuário do YouTube drloser333 publicou um vídeo do site francês NoFrag que mostra as mudanças tecnológicas do gênero, indo desde Wolfenstein 3D, de 1992, a Battlefield 3, de 2011.



A lista completa é:
  1. 1992 Wolfenstein 3d (id Software)
  2. 1993 Doom (id Software)
  3. 1994
  4. 1995 Dark Forces (LucasArts)
  5. 1996 Quake (id Software)
  6. 1997 Quake 2 (id Software)
  7. 1998 Half-Life (Valve Software)
  8. 1999 Quake 3 (id Software)
  9. 2000 Project I.G.I. (Innerloop Studios)
  10. 2001 Return to Castle Wolfenstein (id Software/Grey Matter/Splash Damage)
  11. 2002 Battlefield 1942 (Digital Illusions Creative Entertainment aka DICE)
  12. 2003 Deus Ex: Invisible War (Ion Storm)
  13. 2004 Doom 3 (id Software)
  14. 2005 Battlefield 2 (DICE)
  15. 2006
  16. 2007 Crysis (Crytek)
  17. 2008
  18. 2009 Arma 2 (Bohemia Interactive)
  19. 2010 Metro 2033 4A (Games)
  20. 2011 Battlefield 3 (DICE)
  21. 2012
Os jogos de tiro ficaram mais bonitos, ou só mais realistas? O que você prefere: o estilo atual ou o visual mais cartunesco e abstrato dos games antigos?

Via: Kotaku

segunda-feira, 4 de março de 2013

Do Mega Drive ao Dreamcast: uma linda coleção de capinhas dos jogos da Sega


Havia um tempo em que Sega fazia consoles e, por incrível que pareça, ainda sabia publicar jogos muito bons para suas plataformas. Estamos aqui para aquecer os corações mais nostálgicos e lembrar com carinho de clássicos eternos lançados para os consoles da dona do Sonic, relembrando de antigos parceiros de um tempo mais simples – e com menos botões.

Hoje em dia, as plataformas da Sega atraem mais colecionadores como o Jim, um leitor do Kotaku US que decidiu reconstruir toda a história da companhia escaneando capinhas e manuais dos jogos lançados para consoles como o Master System, o Mega Drive (ou Genesis), o Saturn e o Dreamcast, e postando tudo na internet. Em tempos em que manuais dos jogos se transformaram em um folha em preto-e-branco (nem mesmo os jogos físicos do PS Vita vem mais com esse tipo de coisa), encontrar esse tipo de coleção é algo lindo demais.

A lista montada pelo Jim já está enorme. Qualquer um que teve sua infância marcada pela Sega vai gastar pelo menos alguns minutinhos lembrando do visual dos seus jogos favoritos, como Golden Axe, Shinobi Legions e Power Stone, que coloquei aqui embaixo só como exemplo dos tesouros escondidos na página do Jim.



Via: Kotaku

sexta-feira, 1 de março de 2013

Garoto de 13 anos comanda seu próprio estúdio de games

Um garoto irlandês chamado Jordan Casey, de 13 anos, faz o contrário dos moleques de sua idade: ao invés de simplesmente jogar, ele desenvolve seus próprios games. Casey tem diversos títulos publicados e se prepara para lançar mais um: My Little World. Em entrevista ao site VentureBeat, ele diz que conta com o apoio dos pais e se considera muito feliz em ver as pessoas jogando suas criações. Assista abaixo:



Seu primeiro título desenvolvido foi Alien Ball, baseado em tecnologia Flash, que serviu como apoio para aumentar suas habilidades em desenvolvimento e não foi comercializado. A partir desse primeiro protótipo, o garoto produziu uma versão do game para iOS com o nome de Alien Ball vs. Human. O aplicativo lidera a lista dos mais baixados na App Store da Irlanda.

Na sequência, Casey lançou Alien Ball vs. Humans 2 e criou GreenBoy Touch, um jogo sobre um menino perdido em uma floresta. Também entram no portfólio do adolescente Food World, um game multiplayer focado em crianças, que está em sua fase beta; e My Little World, seu último projeto, que narra a história de uma criatura que vive nos fundos de uma casa e é o único sobrevivente de sua espécie. O game deve ser lançado em junho.

Para sua mãe, Lousie Casey, o talento do filho é visto como um divertimento, e garante que ele continua indo à escola. "No momento, eu acredito que tudo é uma diversão para ele, mas nós tentamos manter o equilíbrio por causa de sua idade e pelo fato de que ele ainda está na escola. Mas, geralmente, quando ele termina suas atividades, nós o deixamos ir se divertir com seus jogos", disse.

Casey participa de eventos, conferências e até dá palestras sobre o assunto. O jovem conta com a ajuda de um funcionário e diz destinar parte dos seus lucros à caridade. No futuro, sonha em ter a sua própria empresa de videogames. "Como eu ainda sou jovem e não posso realmente ter um escritório, quero continuar pequeno e independente. Mas, quando eu crescer, gostaria de ter uma empresa e expandir. Meu objetivo é criar jogos mais divertidos e de alta qualidade", diz.

Via: Omelete