sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Temos um novo recorde mundial para quem captura mais rápido os 151 Pokémon originais
Quanto tempo você demoraria para capturar todos os Pokémon em Red/Blue sem trocar nenhum monstrinho com ninguém? Certamente muito. Provavelmente nem conseguiria completar a tarefa. Para Shenanagans Smash, no entanto, a tarefa é até rápida: ele acabou de quebrar o próprio recorde mundial de captura dos 151 Pokémon da primeira geração. Ele precisou de 2h20m19 para isso.
Claro, ele usou glitches do jogo para ajudar na tarefa – afinal, é impossível capturar todos os monstros em um só cartucho, é preciso trocar com alguém que tenha outra versão. Ou então usar algo chamado “Dsum manipulation”, como fez Shenanagans.
Como funciona isso? Bem, nos primeiros jogos de Pokémon, as batalhas aleatórias não eram bem assim… aleatórias. É possível manipular qual criatura vai aparecer. Para isso, os jogadores fazem uma primeira batalha aleatória, e anotam a espécie e o nível do Pokémon encontrado. A partir daí, é possível determinar quanto tempo é necessário e quantos passos precisam ser dados até a próxima batalha – ao observar uma tabela, é possível saber exatamente quando vai aparecer o Pokémon que você quer. Este artigo (em inglês) explica melhor como funciona esse esquema, que é muito usado em speedruns.
O vídeo completo da façanha de Shenanagans pode ser visto abaixo – ele usa vários outros glitches durante a campanha, mas tudo bem, nós aceitamos. Ah sim, e o recorde anterior dele era de 2h23m11s – ficou alguns minutos mais rápido.
Via: Kotaku
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Novo glitch é descoberto em Super Mario World
Super Mario World foi lançado em 1991, e
ainda hoje há pessoas que se debruçam sobre ele em busca de glitchs. E
eis que mais um, descoberto por Masterjun3, aparece na rede como
cortesia do canal A+Start no YouTube.
Tido como algo que pode ser feito por qualquer um que tenha o cartucho do jogo, o vídeo acima mostra que é possível conseguir uma nuvem parecida com a de Lakitu para avançar por todos os estágios em tempo recorde.
E aí, o que achou do mais novo glitch descoberto pela comunidade? Arrisca tirar a poeira do seu antigo Super Nintendo para ver em quanto tempo consegue terminar o jogo utilizando o item?
Via: Baixaki Jogos
Tido como algo que pode ser feito por qualquer um que tenha o cartucho do jogo, o vídeo acima mostra que é possível conseguir uma nuvem parecida com a de Lakitu para avançar por todos os estágios em tempo recorde.
E aí, o que achou do mais novo glitch descoberto pela comunidade? Arrisca tirar a poeira do seu antigo Super Nintendo para ver em quanto tempo consegue terminar o jogo utilizando o item?
Via: Baixaki Jogos
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Maluco recria efeitos sonoros de Street Fighter só com a boca
Encontrar gente fazendo covers de músicas de games famosos é algo bem comum pela internet, difícil é ver alguém se dedicar a reproduzir somente os efeitos sonoros de um jogo. Mais raro ainda é ver uma pessoa conseguir fazer isso com perfeição usando somente a sua boca!
Como o youtube é uma terra mágica cheia de gente criativa, eis que um camarada decidiu gravar todos os efeitos sonoros de uma luta completa de "Street Fighter II" entre Ken e Blanka.
Via: Pop Games
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Fãs lançam novo jogo do Mega Man
Acho que podemos dizer que poucas séries tem sido tão menosprezada por seus criadores quanto a Mega Man. O clamor por novos capítulos tem ecoado há anos pela internet e como a Capcom continua fingindo que não está ouvindo, tem cabido aos fãs a dura missão de nos manter abastecidos com novas aventuras do Bombardeiro Azul.
Se você não se cansa de encarnar o adorado personagem, uma boa dica é o Mega Man: Revenge of the Fallen, jogo que esteve em produção por vários anos e que poderá lhe render muitas e muitas horas de diversão (e desafio).
Contando com 20 estágios, sendo um deles secreto e diversos caminhos para serem seguidos, o jogo tem sido elogiado por oferecer um bom nível de dificuldade e ainda nos permitir fazer upgrades no protagonista, recursos que podem aumentar bastante a vida útil do título.
Como o MM: RotF foi praticamente todo criado com sprites, músicas e efeitos sonoros dos jogos originais, existe uma boa chance de que a Capcom peça que o game seja tirado do ar, então é bom você correr para garantir a sua cópia, o que pode ser feito gratuitamente nesta página.
Revenge of the Fallen pode até não ser o Mega Man que os fãs esperavam, mas servirá para nos entreter por um bom tempo e merece todos os elogios por ser extremamente bem feito.
Via: Vida de Gamer
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Esse cara resolveu jogar Super Mario World usando uma flauta como controle

Quando a gente acha que já viu de tudo no mundo dos games, eis que encontramos um sujeito que joga Super Mario World usando uma flauta - tocada pelo nariz (?!) - para mover o personagem.
Obra do videomaker Wakou, a façanha é possível graças a um software chamado AudioPad que converte notas musicais em comandos típicos de videogame.
Desta forma, um "RÉ" faz o Mario andar para a esquerda e um "FA" faz ele ir para a direita. Outras ações como pular e segurar itens foram atribuídas a outras notas.
Via: Kotaku
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Cientistas desenvolveram um Mario que consegue aprender o que deve fazer para vencer o jogo
Você gosta de falar com personagens de videogames? Você gostaria de dar dicas para Mario? No projeto Mario Lives!, você pode fazer essas duas coisas. Trata-se de uma adaptação de Super Mario que usa comandos de voz não para controlar o personagem – e sim para ensiná-lo o que fazer.
Mario Lives! é um projeto da Universidade de Tübingen, na Alemanha, que usa inteligência artificial para fazer com que Mario conclua a sua aventura meio que por conta própria. Sim, Mario aprende coisas durante a aventura. Então se você falar “Goombas morrem quando você pisa neles”, o avatar virtual se lembrará disso e tentará pisar em Goombas para tirá-los do seu caminho.
O projeto foi desenvolvido para a competição anual de vídeo organizada pela Association for the Advancement of Artificial Intelligente (AAAI). De acordo com um pesquisador, “este Mario se torna consciente de si e do ambiente ao seu redor – ao menos até certo ponto”. Então é um personagem que vai lembrar das presepadas cometidas durante o jogo. E também vai agir de forma diferente dependendo do que sentir. Quando ele está com “fome”, ele vai atrás de moedas, por exemplo.
Confira o vídeo do projeto abaixo (em inglês):
Mario responde muito bem aos comandos por voz: quando a voz feminina pede para ele se sentir “menos feliz”, ele logo deixa de se sentir “muito bem” para se considerar “não muito bem”. É fácil influenciar esse cara, hein?
De acordo com os pesquisadores, o próximo passo é desenvolver um jogo com Mario e Luigi. Ambos seriam controlados por inteligência artificial combinada com comandos de voz, mas não só isso – eles seriam capazes de conversar entre si, transmitindo conhecimento adquirido por um para o outro avatar.
Via: Kotaku
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
Primeiro videogame do mundo vai à venda por R$ 43 mil na internet
O Magnavox Odyssey foi lançado nos Estados Unidos, em 1972, ao preço de US$ 100, e é considerado o primeiro console disponível para o consumidor. Nos dias atuais, porém, seu preço disparou. Esta semana o videogame foi encontrado no site de comércio eletrônico eBay por US$ 19,5 mil (cerca de R$ 43 mil).
O vendedor do item é considerado confiável pelo site, com avaliações positivas em negociações anteriores. Mas, convenhamos, nem a inflação de quatro décadas ajuda a justificar o preço pelo qual o produto é anunciado, já que existem outros modelos encontrados por US$ 750.
O exemplar à venda integrou o primeiro lote de produção do Magnavox Odyssey, está funcional, vem com todas as peças, jogos, e um periférico no formato de rifle, usado com jogo de tiro ao alvo. Caso queira comprar o produto, clique aqui para obter todas as informações. Acrescente à conta o custo do envio para o Brasil, estimado em US$ 1.200 (R$ 2.690), totalizando US$ 20.700, ou R$ 46.300 - sem impostos.
Via: Olhar Digital
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Jogo novo de Nintendinho atinge o valor de 90 mil dólares no Ebay
O jogo Family Fun Fitness: Stadium Events para Nintendo Entertainment System, ou popularmente conhecido como Nintendinho, está a venda na loja virtual eBay por um valor que chegou a U$ 90.500 doletitas.
Considerado por colecionadores como uma relíquia valiosa, ele era geralmente vendo por quantias próximas de 8 a 15 mil dólares, mas em 2011 uma cópia chegou a ser arrematada porU$22,800, e num leilão anterior o jogo chegou a U$43,100, mas o vencedor nunca se apresentou e nem pagou – vai ver a mulher dele descobriu que ele estava gastante o valor de um Camaro em um jogo de um videogame que havia 20 anos que saiu de linha.
Stadium Events é um game raríssimo porque teve venda limitada a algumas redes de lojas, quando foi lançado em 1987. Em 88, a Nintendo comprou os direitos Norte Americanos do jogo e recolheu os cartuchos dando um fim neles.
Segundo relatos, apenas 200 cópias sobreviveram, e encontrar uma delas embalada de fábrica é uma possibilidade perto do zero, até mesmo para os colecionadores mais hardcores.
O game recebeu uma classificação 85 pela game grading company, o que significa que está em ótimo estado. No chat do leilão, o vendedor revela ter trabalhado nos anos 90 na Nintendo, e foi o único dono do jogo.
Ainda faltam alguns dias para o Leilão terminar, mas quem vencê-lo, será dono de uma das relíquias mais cobiçadas do mundo dos colecionadores de games.
Via: Combo Infinito
sexta-feira, 2 de janeiro de 2015
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
'Pai dos videogames', Ralph Baer morre aos 92
Considerado o "pai dos videogames", morreu neste domingo (7) aos 92 anos de idade. Nascido na Alemanha, o cientista e inventor criou o Magnavox Odyssey, conhecido como o primeiro console doméstico.
O aparelho foi comprado pela Magnavox em 1971, e um ano mais tarde lançado publicamente.
Ralph Baer também é creditado como o inventor do jogo de memória Simon, que ficou popular no Brasil durante a década de 1980 sob o nome Genius.
Além de ter recebido o título de "pai dos videogames", Baer foi premiado como um pioneiro ao longo de sua vida. Ele recebeu dois prêmios distintos do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE) e o prêmio de pioneiro da Game Developers Conference em 2008. Em 2006, ele recebeu das mãos do então presidente norte-americano George W. Bush a Medalha Nacional de Tecnologia e Inovação.
A confirmação do falecimento veio por parte do site Gamasutra. O cientista deixou para trás três filhos e mais de 150 patentes registrados em seu nome.
Surgimento da ideia
Em 1966, o então funcionário de uma empresa de aparelhos eletrônicos no estado de New Hampshire, EUA começou a explorar a ideia de jogar games na TV. Ao lado de dois companheiros, Bill Harrison e Bill Rusch, ele criou uma série de protótipos que culminaram com o modelo inicial do Odyssey.
Baer também foi responsável pela criação de uma pistola de luz, parte do pacote "Shooting Gallery", que foi o primeiro periférico lançado para um console de games.
O sucesso do Odyssey inspirou uma série de empresas concorrentes, como a Atari de Nolan Bushnell. Inspirado pelo "Table Tennis" de Baer, Bushnell viria a criar o celebrado "Pong".
O pioneiro
Grande sucesso na década de 1970, o Magnavox Odyssey recebeu 27 diferentes games ao longo de sua existência, distribuídos em 12 cartuchos. 330 mil cópias do console foram vendidas - número que, na época, garantiu que várias outras empresas passassem a se interessar pelo mercado de consoles caseiros.
Dentre os títulos lançados para a plataforma estavam "Tennis", "Brain Wave", "Ski", "Wipeout", "Simon Says" e "Shootout".
Fortalecida pelo sucesso de "Pong", a Atari lançou o 2600 e tornou o Odyssey obsoleto. Baer, porém, continuou trabalhando como inventor. Em 1978, ao lado de Howard J. Morrison, ele criou o jogo de memória eletrônico Simon, que obrigava os usuários a memorizarem uma sequência de cores para depois pressionar os botões na ordem correta.
Com o passar dos anos, Baer se mostrou incomodado por quão violentos os games tinham se tornado. "Eu acho isso uma vergonha. O que eu criei se tornou uma abominação. Você vê a mesma coisa na música, na literatura, na arte - em todas as formas de arte", disse o cientista em entrevista à Salt Lake Tribune em 2011.
Em um perfil publicado pelo site Vice na ocasião de seu 90º aniversário, o cientista revelou que ainda mantinha uma pequena oficina em sua casa na cidade de Manchester, em New Hampshire, onde ele trabalhava em pequenas novas invenções.
Via: UOL Jogos
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