Fã cria de jogo de tabuleiro baseado no Castlevania

Ao contrário do que acontece no Brasil, os norte-americanas possuem uma enorme quantidade de jogos de tabuleiro à sua disposição e se realizarmos uma rápida pesquisa na Amazon podemos perceber que muitas franquias famosas como Game of Thrones, The Walking Dead e The Legend of Zelda já foram transformadas nesse tipo de brinquedo, se é que podemos chamar assim.

Mesmo assim, existem muitas marcas que ainda não foram exploradas e percebendo que o seu adorado Castlevania não estava entre os atendidos, um usuário do Reddit resolveu criar o seu próprio board game inspirado na série da Konami.

Contando com 11 personagens, cada um com armas que podem receber atualizações e um sistema que serve para controlar a energia, o jogo ainda possui mais de 100 itens e uma centena de monstros, tudo disposto em um enorme mapa, que é claro, recria o famoso castelo.

Desenvolvido todo do zero, o criador conhecido como XsimonbelmontX testou vários sistema de jogo para chegar ao resultado final, incluindo até mesmo um que permite que os personagens evoluam conforme avancem no tabuleiro e lhes permitindo ganhar novas armas e feitiços, mas um dos destaques parece ser mesmo sua parte visual inspirada nas ilustrações pixeladas da franquia.

Além deste Castlevania, o rapaz também merece elogios por um Monopoly baseado no Fallout, um presente que fez para sua esposa e se você quiser ver fotos das impressionantes criações, recomendo dar uma olhada aqui e aqui.

Via: Vida de Gamer

Você já pode comprar aqueles cartuchos de E.T. que estavam enterrados

Você achou que aqueles cartuchos de E.T. que foram encontrados enterrados no deserto do Novo México seria colocados em um museu? Que nada! Várias unidades do jogo de Atari já estão disponíveis no eBay.

O vendedor tbhs575 consegui coletar um bom número de jogos (vários estão bem amassados), e entre eles não estão apenas as cópias de E.T., mas também cartuchos de clássicos como Asteroids, Missile Command, Defender e Warlords.

Alguns jogos já estão com preço acima dos US$ 150, mas isso já era meio esperado, uma vez que esses cartuchos fazem parte do folclore do mundo dos games.

Se você se animou e quer comprar um desses cartuchos, é bom lembrar que está pagando pela história, e não pelo produto. Como o próprio vendedor explica, é bem provável que os cartuchos não funcionem mais depois de 30 anos enterrados.
 



No fim de abril deste ano, uma escavação em Alamogordo, no Novo México, desvendou vários cartuchos do jogo E.T. para Atari que estavam enterrados no deserto. Os cartuchos foram enterrados em 1983 porque a Atari não tinha o que fazer com as milhares de cópias do jogo, um fracasso de crítica e vendas.

Por décadas, uma lenda urbana dava conta de que a Atari havia enterrado milhões de cartuchos no deserto, apesar de alguns céticos que sempre colocavam em dúvida este extraordinário feito.

Via: Kotaku

Sega originalmente não desejava a guerra publicitária contra Nintendo

O início dos anos 1990 brilha na história dos vídeo games por ter sido palco de um dos momentos mais "românticos" da indústria: A Guerra dos Consoles. Nintendo e Sega disputavam jogador a jogador com grandes jogos do Mega Drive, NES e Super NES e exploravam isso em grandes campanhas publicitárias, especialmente por parte da Sega dos Estados Unidos. Aquela era ficou imortalizada pelo slogan "Genesis does what nintendon't!" (O Mega Drive faz o que o Nintendo não).

O jornalista inglês Keith Stuart, do jornal The Guardian, lançou recentemente Sega Mega Drive/Genesis: Collect Works, um livro contando a história do maior console da empresa. Na época a Sega passou de 2% do mercado estadunidense para 65% entre 1990 e 1995. A grande virada começou na primeira semana de setembro de 1990, quando foi ao ar este comercial:




Tentando colocar a Nintendo de joelhos a Sega mostrou que tinha Michael Jackson, Ayrton Senna, Joe Montana, Pat Riley, James Douglas e claro, 16 bits. Ports fieis de jogos de arcade. Áudio e gráficos muito superiores ao gigante da época, NES. No entanto, o presidente da Sega da América na época, Michael Katz, revelou que a Sega resistiu muito a fazer uma campanha agressiva assim, especialmente por parte dos japoneses, que consideravam publicidade agressiva anti-ética. Ele tomou a liderança da empreitada de conquistar a América e concebeu o "Genesis does":

"Nós precisávamos criar caos, fazer barulho e chamar a atenção. Afinal, nós não tivemos nada a perder - naquele momento estávamos com apenas 2% do mercado! Mas eu tive que brigar muito com David Rosen [fundador e diretor da Sega dos EUA] e com a agência de publicidade, e instruí-los exatamente a como fazer os comerciais agressivos. Eles ficavam me mostrando vários esquetes e conceitos que não falavam nada da Nintendo. Eu descobri que para os japoneses era considerado inapropriado fazer publicidade agressiva - fazer publicidade que diminua seu concorrente. Mas uma regra importante do mercado publicitário é que se você não é o primeiro, mas tem características melhores que o primeiro, tem que correr atrás do seu concorrente."

Apesar de ter ido à contragosto da Sega, especialmente da matriz japonesa da desenvolvedora, a estratégia, como dito, deu certo. E o Genesis/Mega Drive conseguiu vencer tanto o NES quanto fazer frente ao Super Nintendo durante muitos anos nos Estados Unidos e em toda a América, especialmente aqui no Brasil, onde chegou a ter 75% do mercado.

Via: NintendoBlast

ONG libera quase 900 jogos de fliperama online

A “Internet Archive” (Arquivo da Internet, ONG que preserva a memória da rede mundial de computadores, liberou neste sábado (1º) cerca de 900 jogos de arcade ou fliperama que foram sucesso entre as décadas de 1970 e 1990 para serem jogados no computador por meio dos navegadores.

O órgão informa que, por enquanto, o Firefox é o browser em que a iniciativa está mais avançada.

Os jogos fazem parte de um dos esforços da entidade voltado à manutenção de games, chamado de “Sala de Estar dos Videogames”, criado em dezembro de 2013. Já eram oferecidos títulos para consoles clássicos como Ataria 2600, Atari 7800 ProSystem, ColecoVision, Magnavox Odyssey 2 e Astrocade.

Para disponibilizar games comuns em fliperamas, a Internet Archive criou uma nova categoria, a “The Internet Arcade”. Os games, como “Super Pac-Man”, “Golden Axe” e “Street Fighter II”, podem ser jogados no computador, graças a um trabalho de adaptação, que, porém, não é perfeito (Veja aqui).

“Alguns estão em um formato muito estranho –os vetores são um problema, a escala está quebrando para alguns, e alguns têm mecanismos de controles que apenas não são traduzidos para um teclado ou controle”, afirma Jason Scott, responsável pelo Internet Arcade, em post de seu blog pessoal. “No navegador certo, em uma máquina rápida, são quase perfeitos.”

Ele integra o projeto JS MESS, que pretende disponibilizar na internet emulações de todos os sistemas já criados, para que sejam executados por qualquer navegador. Já foram alvo do trabalho desse grupo os sistemas de consoles como Master System II, Neo Geo, Nintendo GameBoy, além do sistemas de computadores da Apple, Ataria, Comodore e Tandy.

Para Scott, algumas pessoas vão jogar títulos pela nostalgia, outras tentarão games dos quais nunca ouviram falar. “Minha esperança é que um punhado, uma pequena porcentagem, começará a construir formas de usar esse material em pesquisa, em textos e remixando esses velhos games para entender seus contextos.”

Via: G1

Jogador termina três games de Nintendo 64 ao mesmo tempo e em menos de uma hora

O YouTuber Karl Jobst realizou uma façanha que seria impossível para pessoas normais: terminou três jogos de Nintendo 64, em menos de uma hora e jogando-os ao mesmo tempo.

Os games escolhidos para a maratona foram três clássicos do último console da Nintendo que usou cartuchos: Super Mario 64, GoldenEye 007 e Legend of Zelda: Ocarina of Time.

Jobst usa três consoles originais, cada um com um dos jogos, e três controles. O "truque" é ir jogando um dos games enquanto outro está em uma parte em que não é possível controlá-lo.

A "corrida" foi realizada ao vivo pelo Twitch, mas está disponível para quem quiser assisti-la no YouTube.

Confira abaixo o registro:



Via: Info

Que tal gastar nove horas do seu dia vendo todas as aberturas do SNES?

Que tal gastar nove horas do seu dia vendo todas as aberturas do Super Nintendo? Pois então pegue já o telefone e cancele todos os seus compromissos, diga para seu professor que a prova de hoje terá que esperar e avise para quem esperava contar com sua presença para alguma outra atividade para que não se desapontar.

Essa maravilha dos games foi compilada e postada pelo usuário do YouTube identificado por NicksplosionFX, que afirma que todas as introduções de títulos de Super Nintendo estão contempladas nesse vídeo. E é exatamente por isso que você precisa dispor de nove horas inteiras para conferir uma por uma.

Para o pessoal que não é mais tão novo assim e que viveu uma infância oitentista, esse vídeo certamente deve trazer proporcionar aos olhos algumas lágrimas de saudade. Enfim, vale a pena conferir o vídeo abaixo, nem que seja por alguns minutos:



Via: Baixaki Jogos

Uma das maiores coleções de games do mundo está à venda

Lembra aquele jogo de NES que você jogou toda noite por semanas, até emprestar para um amigo e ele não devolver? Este cara provavelmente tem. E milhares de outros jogos dos anos 80 e 90. Ele está vendendo a coleção completa por muita grana.

Um vendedor chamado Reel.Big.Fish está tentando se livrar de sua enorme coleção de jogos de décadas passadas (listados numa planilha do Google Docs) por US$ 164 mil, incluindo algumas raridades.

A lista inclui coleções de todos (!) os jogos lançados nos EUA para NES, Gamecube e Master System, além de títulos raros, demos e cópias de desenvolvedor do GameCube, variações em três ou cinco parafusos dos cartuchos de NES. Tem muita coisa, como você pode ver na galeria a seguir:

O colecionador diz que colocou a coleção à venda pois a casa em que mora está sendo vendida e ele vai construir uma nova. Daí, ou ele vende tudo, se chegar uma boa oferta, e usa o dinheiro na construção e no início de uma nova coleção de games, ou ele mantém todos os jogos.

Uma coleção dessas é o tipo de coisa que você espera que um museu compre e mantenha em condições de uso para as próximas gerações jogarem. Vamos torcer para que alguma instituição cultural tenha começado a catalogar videogames como arte para entrar nesse leilão.

E, se você tem dinheiro e está pensando em dar um lance, faça umas prateleiras personalizadas tão bacanas quanto as dele!

Via: Kotaku

Conheça algumas das curiosidades reveladas pelo GameCube

1 - Codinome “Dolphin”

O GameCube é conhecido também por seu curioso apelido. Sob o codinome de “Dolphin” (“Golfinho”), o console despertou a atenção do universo gamer logo na época em que foi lançado. E a explicação sugerida para o uso do tal título é bastante simples. Acontece que o tema “Golfinho” aparece em vários jogos desenvolvidos pela Nintendo.
Em Super Mario Sunshine, vários dos desafios se passam na Isle Delfino, ilha que possui a forma de golfinho gigante. Na IP Pikmin, a nave espacial de Olimar é chamada de “Dolphin”. O código do modelo (DOL-001), ainda, faz referência ao apelido do GameCube: a sigla deriva das três letras iniciais de “Dolphin”.

2 - Controle baseado em movimento

A Nintendo, logo durante os primeiros momentos de vida do GameCube, pensou em desenvolver um motion controller. Na época, a Factor 5, desenvolvedora da série Rogue Squadron, pensou até em implementar o promissor joystick em um de seus jogos. Devido às limitações tecnológicas da década de 2000, o projeto acabou sendo cancelado.

3 - Demonstração do poder gráfico

Nos idos do século 20, os debates sobre qualidade gráfica se desdobravam sobre a compatibilidade entre softwares e hardwares. Com isso em mente, a Nintendo, antes mesmo de lançar o GameCube oficialmente, fez uma série de apresentações fechadas a desenvolvedores. Efeitos de sombra, peças formadas a partir de vários polígonos e o processo de partículas em um mesmo ambiente foram testes feitos pela “Big N” às custas do console.
Em uma das amostras, o pokémon Meowth aparece em 3D – desenhado, inclusive, a traços detalhados. Empunhando uma guitarra, o personagem protagoniza um clipe musical e deixa claro o horizonte desbravado pelo “Dolphin”. Algum tempo depois desta mostra, o jogo Pokémon Colosseum foi lançado; Meowth foi, assim, a estrela de uma prévia do game.

4 - Mario em segundo plano

Pela primeira vez, o simpático e bigodudo encanador de macacão vermelho não foi usado como herói central das propagandas de publicidade para o GameCube. Em vez de Mario, o irmão do popular personagem protagonizou um dos primeiros títulos lançados para o tal console; Luigi’s Mansion foi o jogo lançado para o “Dolphin”.

5 - Som de abertura alternativo

Existem duas formas de se consultar a tela inicial alternativa do GameCube. Se o jogador segurar o botão “Z”, uma trilha sonora que não a original do video game poderá ser ouvida. Ao emparelhar três controles junto ao console e fazer com que todos os gamers também segurem o botão “Z”, outro som de abertura alternativo irá tocar.

6 - Textura da logo e demais jogos

A textura metálica da logo do GameCube exibida durante a tela de introdução faz referência a diversos outros jogos lançados para o respectivo sistema.

7 - O que você faria por um GameCube?

A Nintendo lançou uma promoção que colocou o apego dos jogadores aos consoles à prova. Para ganhar uma unidade do video game e demais prêmios, os aficionados pela “Big N” deviam criar “campanhas publicitárias” que respondiam a pergunta “o que você faria por um GameCube?”.


Um dos participantes se vestiu de Mario e pediu sua namorada em casamento durante um evento público. Uma garota fez um bolo em tamanho real do console e o comeu por inteiro... Mas quem levou a premiação foi um rapaz que raspou a cabeça, colou uma folha em sua testa e pintou a si mesmo de azul para ficar parecido com o personagem de Pikmin.
Mais vídeos sobre curiosidades do mundo dos jogos podem ser conferidos por meio do canal Did You Know Gaming.

Via: BaixakiJogos

Museu dos EUA planeja reativar servidores de MMO dos anos 80

O Museu de Arte e Entretenimento Digital (MADE), situado em na cidade de Oakland, nos Estados Unidos, tem um ambicioso projeto em curso. A instituição, que funciona através do trabalho de voluntários da região, planeja re-lançar o jogo "Habitat", da LucasFilm, considerado por muitos como o primeiro MMO da história.

O jogo, criado em 1985, é descrito como "a primeira tentativa de criação de uma comunidade virtual comercial de larga escala com base gráfica" e como "um precursor para os MMOs modernos". Até o termo "Avatar", popularmente usado nos dias de hoje para descrever a versão digital dos jogadores, é apontado como usado, orginalmente, no jogo da LucasFilm.

A tentativa de ressurreição de "Habitat" será feita no próximo dia 28, usando peças de hardware de servidor do ano de 1989. O plano é que até 10 mil jogadores consigam acessar o jogo, usando emuladores do Commodore 64.

Em um comunicado, os responsáveis pelo museu louvam a iniciativa, dizendo que "nunca houve uma tentatica de relançar um MMO de 28 anos, especialmente porque o fenômeno dos MMOs é algo recente, que existe há aproximadamente 15 anos".

Via: UOL Jogos

Fãs estão recriando The Legend of Zelda: Ocarina of Time em 2D

Como seria The Legend of Zelda: Ocarina of Time se o jogo fosse feito para Super Nintendo? Essa é a ideia de um projeto que está sendo feito por grupo de fãs do jogo. Eles estão desenvolvendo uma versão do clássico de Nintendo 64 em apenas duas dimensões.

À primeira vista, pode parecer só uma versão diferente de A Link to The Past, mas é só dar uma olhada nesse vídeo para ver que todos os detalhes de OoT estão sendo implementados em 2D, desde as cenas de introdução, passando pela trilha sonora em chiptunes e até poder tocar a ocarina.



Segundo o site do projeto, Ocarina of Time 2D está apenas 10% concluído, mas qualquer um já pode experimentar o jogo, basta fazer o download do que já foi criado. Claro que alguns bugs ou cenários por fazer ainda são vistos, mas o que já mostrado prova que eles estão levando o projeto a sério.

O melhor é que o game pode ser jogado tanto com teclado e mouse quanto com um gamepad que replique o controle de N64.

Além disso, novas versões, com o conteúdo já feito, devem ficar disponíveis regularmente.
    

Já na seção de FAQ do site do projeto, os desenvolvedores dizem também que pretendem fazer dessa versão 2D de Ocarina of Time algo bem maior que o jogo original. Dungeons adicionais e até mesmo um modo multiplayer estão nos planos dos desenvolvedores.

Por isso mesmo, eles estão pedindo ajuda de quem quiser trabalhar no desenvolvimento de OoT 2D.

Só esperamos que a Nintendo não impeça que o jogo continue sendo desenvolvido, porque se Ocarina of Time já é bom em 3D, ele parece bem promissor em 2D também.

Via: Kotaku BR