segunda-feira, 18 de maio de 2015

Confiram a série Diggin’ In The Carts que conta a história da musica dos games no Japão

Atenção: as legendas em português podem ser ativadas no menu do player


Diggin’ In The Carts, Ep. 1: A Ascenção do Chip

No primeiro episódio da série Diggin’ In The Carts, lembramos dos pioneiros da música de videogame.



Diggin' In The Carts, Ep.2: As fronteiras do 8-bit

Hoje conversamos com um compositor de clássicos da Konami e com o responsável por ‘Gimmick!’



Diggin’ In The Carts: Ep. 3 – O fim de uma era

No vídeo de hoje, conversamos com criadores brilhantes que fizeram games pro SNES e pro Mega Drive.



Diggin' In The Carts, Ep. 4: Um cara descolado

No 4º episódio, lembramos do clássico Sonic the Hedgehog e conversamos com a lenda Yuzo Koshiro.



Diggin’ In The Carts, Ep.5: A importância dos RPGs

No penúltimo capítulo de Diggin’ In The Carts, mergulhamos no trabalho de compositores de RPG.



Diggin’ In The Carts, Ep. 6: O fim de uma Era

Vamos curtir o último episódio do documentário sobre pioneiros da música de game no Japão.



Via: RedBull Games

terça-feira, 12 de maio de 2015

Alguém zerou Mega Man X e X2 ao mesmo tempo e usando o mesmo controle

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É cada loucura que aparece. Quem jogou sabe que Mega Man X Mega Man X2 são excelentes. Teve um cara que gostou tanto dos jogos que resolveu detoná-los ao mesmo tempo e usando o mesmo controle.

O Youtuber Aura Puffs usou um controle de Super Nintendo para a façanha e ainda por cima pegou todos os upgrades.
Confira o vídeo com essa verdadeira proeza abaixo:



Se estiver com pouco tempo disponível, veja pelo menos a batalha com o último chefe dos dois jogos. Eu me pergunto quanto tempo esse cara levou para conseguir fazer isso.

Via: GameHall

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Kit de desenvolvimento do Super NES usado por Sid Meier à venda por R$ 28 mil Reais


Sid Meier é um nome bastante conhecido na indústria de jogos. Ele foi responsável por títulos tais como F-15 Strike Eagle, Railroad Tycoon, Sid Meier's Pirates e provavelmente o mais famoso deles, Civilization.

Um leilão no eBay está vendendo um "Super NES Emulator SE", que trata-se do kit de desenvolvimento que as empresas usavam décadas atrás para fazer jogos para o Super Nintendo. Neste caso, supostamente utilizado também por Sid Meier quando ele estava na produtora Micro Prose. Trata-se de um produto extremamente raro. O vendedor estima que existam apenas 10 no mundo hoje e o descreve como sendo o "Santo Graal" dos colecionadores de videogames.


Esta unidade era propriedade da Micro Prose, conforme é possível ver abaixo em uma das fotos do anúncio, portanto é bem provável que Sid Meier tenha realmente usado o aparelho. O preço? "Apenas" $9.500 se quiser comprar agora, pouco mais de R$ 28 mil.

Caso você tenha o dinheiro para comprar, precisará também viajar para os Estados Unidos ou então ter um parente ou conhecido lá que possa receber o produto por você, pois o vendedor não envia para o Brasil.

Via: NintendoLife

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Até que demorou para surgir um SNES personalizado do Yoshi








Essa linda peça retrô que você vê nas fotos foi criada pelo Zoki64, que já produziu alguns consoles personalizados incríveis (veja todos aqui).

Essse SNES do Yoshi usa a carcaça do SNES europeu, que era um pouco diferente do que tivemos por aqui no Brasil.

 






















Se você se interessou por um desses, basta entrar em contato com o zoki64 por meio de sua página no DeviantArt. Infelizmente ele não fala quanto cobra pelo trabalho. “Cada caso é um caso”. Boa sorte!

Via: Kotaku

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Tradução de fãs permite jogar EarthBound em português do Brasil

 
No mundo dos games, sempre que uma empresa não se mexe para traduzir um jogo para um idioma específico a comunidade acaba colocando as mãos no teclado para fazer esse trabalho. E foi exatamente isso que a equipe do site EarthBoundBrasil fez ao disponibilizar um arquivo que permite jogar EarthBound totalmente no nosso idioma.


De acordo com informações divulgadas na página, o processo de tradução levou cerca de sete anos e envolveu várias pessoas (a mensagem diz que “a equipe mudou bastante no decorrer dos anos”). Caso queira saber como ficou o trabalho, as imagens que estão a seguir dão uma ideia do conteúdo em português brasileiro.
 
Lançado para Super Nintendo em 1995, EarthBound foi o único jogo da série Mother trazido para o ocidente. Ele narra a história de Ness, garoto que, junto com seus amigos, deve partir em uma jornada para salvar a Terra de uma invasão alienígena que está trazendo o caos para o nosso planeta – a menos que você considere discos possuídos, cachorros loucos, hippies prontos para atacá-lo e outras coisas que seguem a mesma linha como normais.

Via: Baixaki Jogos

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Editoras não querem que museus e pessoas modifiquem jogos antigos para os preservar

A Electronic Frontier Fundation, que luta pelos direitos dos consumidores no mundo digital, está a travar uma luta com a ESA (Entertainment Software Association), que representa as grandes editoras de videojogos nos Estados Unidos, por causa da preservação de jogos antigos.

A organização escreveu no site que as editoras não querem que as pessoas, ou até mesmo museus, alterem os jogos antigos para os manter jogáveis pois isto é visto como "hacking", cuja prática está associada à pirataria.

O que está em causa é uma das secções do Digital Millennium Copyright Act, que é problemática para entusiastas, museus e académicos que têm interesse em manter jogáveis títulos já não apoiados pelas suas editoras. Com isto em mente, tentaram contactar o Copyright Office para receber uma excepção de modo a lhes ser permitido alterar os jogos, mas a ESA opôs-se.

O argumento da ESA é que permitir a modificação de jogos vai contra os princípios em que as leis de direitos de autor estão baseadas, e que ultimamente, autorizar algo deste género acabaria por destruir a indústria.

Os jogos aqui em questão são aqueles que estão dependentes de uma ligação à Internet. Nestes casos, quando o apoio da editora acaba, há perda de funcionalidades ou o jogo deixa mesmo de funcionar caso seja uma obrigatória uma ligação à Internet.

Via: Eurogamer

segunda-feira, 6 de abril de 2015

O remake do Resident Evil 2 que nós não jogaremos



















Recentemente a Capcom fez um ótimo trabalho ao remasterizar o primeiro Resident Evil (na verdade o seu remake, mas enfim…) e embora o jogo tenha feito o seu papel, que era nos fazer sentir prazer em voltar à assustadora mansão, o que muitos estão se perguntando é se este será apenas o primeiro passo em restaurar todos os capítulos da franquia.

Talvez isso nunca aconteça, talvez apenas o Resident Evil Zero receba o mesmo tratamento, mas se eu pudesse escolher aquele que gostaria de ver refeito, sem dúvida optaria pelo Resident Evil 2. Este foi o jogo da série que mais gostei, seguido de perto pelo Code Veronica, mas enquanto a empresa japonesa não revela se nos dará essa alegria, resta sonhar com tal possibilidade e admirar o trabalho de alguns fãs, como um chamado Rod Lima.

Querendo aprender a utilizar o Unreal Development Kit, o sujeito decidiu que um bom exercício seria recriar o título estrelado por Leon S. Kennedy e Claire Redfield, mas para a tristeza dos fãs, a versão jogável de seu experimento não deverá ser disponibilizada, muito provavelmente por medo dos advogados da Capcom voarem no seu pescoço.

Por sorte o game designer gostou do resultado de seus estudos e resolveu publicar um longo vídeo em que encara um RE2 com melhores texturas e efeitos de iluminação, e para deixar qualquer um com ainda mais inveja, saiba que esta versão ainda conta com um modo cooperativo.




É claro que o trabalho de Lima passa longe de todo o esplendor visual do Resident Evil HD Remaster, mas ainda assim ele serve para termos uma pequena noção de como o segundo jogo poderia ficar na nova geração e deixa claro que se for encarar a missão, a Capcom terá um desafio muito maior do que o encarado no remake lançado há algumas semanas.

 Via: MeioBit

terça-feira, 24 de março de 2015

Esse cara fez um Space Invaders físico com um cortador laser



Space Invaders é um dos jogos mais icônicos de todos os tempos. Agora, um cara chamado Martin Raynsford resolveu fazer uma versão física do game, com alienígenas desenhados em papel e tendo um cortador laser no lugar do canhão do game original.

Raynsford é um dos sócios da Just Add Sharks, uma empresa britânica que fabrica esses cortadores. Por isso, ele tem acesso fácil a tubos laser de 80 W. A peça é movida através de um controlador Arduino Nano conectado a um PC. Uma webcam é posicionada de forma a simular o jogo clássico.

Usando as setas, o jogador controla o cortador laser, e a barra de espaço faz disparar o raio. Como os alvos são feitos de papel, eles simplesmente queimam com facilidade. Infelizmente, o criador não conseguiu replicar a mecânica de ataque dos inimigos, mas, de resto, é igualzinho ao jogo de fliperama de 1978.

O projeto será apresentado no Arduino Day no dia 28 de março.

Via: Tecmundo

sexta-feira, 20 de março de 2015

Já imaginou jogar Pokémon Blue em seu Super Nintendo? Agora isso é possível




Já se imaginou jogando algum jogo clássico portátil em seu console de mesa? Mas eu não estou falando de Virtual Console, eShop, nada disso. Já se imaginou jogando um clássico dos portáteis em outro clássico dos consoles domésticos? Bom, você pode até nunca ter imaginado, mas um fã usou seus conhecimentos científicos para fazer isso. Ele transformou Pokémon Blue em um cartucho de SNES, funcionando e tudo mais.

Todo o processo foi documentado por ele, e não é algo tão complicado. O processo consiste mais ou menos em desmontar o cartucho do jogo de Game Boy e um cartucho de Super Game Boy, e então soldar algumas conexões que devem estar nos locais certos.

E então, você poderá joga seu Pokémon Blue e seu Super Game Boy!















segunda-feira, 16 de março de 2015

Um novo recorde: Super Mario Bros. finalizado em menos de 5 minutos



Você tem que assistir a este gameplay acima de Super Mario Bros. feito pelo SpeedRunner “Blubbler”. Ele terminou o jogo em impressionantes 4 minutos, 57 segundo e 67 centésimos. A precisão nos pulos é incrível!

O recorde mundial anterior para uma conclusão do jogo com “qualquer percentual” era de andrewg. O tempo? 04:58:09. Um segundo pode fazer toda a diferença em um speedrun!

Neste speedrun, Blubbler usa uma falha no nível 8-2 para ganhar alguns segundos preciosos ao não precisar caminhar até o castelo.

Curioso sobre detalhes desse speedrun? Você deve dar uma passada na página Speed Demos Archive, que traz detalhes de algumas técnicas e estratégias para você tentar replicar isso aí na sua casa.

E, caso você esteja confuso sobre como o tempo é medido, saiba que ele começa quando o cronômetro aparece no nível 1-1 e termina quando Mario bate o machado em 8-4.

Via: Kotaku